Safe Kids – Download e informações
Download:
Eu comecei a usar o linux há bem pouco tempo, desde 2019, o programinha que o pessoal usa pra acessar os servidores e fazer magicas... e que acabei entrando na onda é o:
Figura 1: Logotipo do MobaXterm
A versão free só deixa gravar uma dúzia de servidores (com usuário e senha salvos) e aí que deu a zica... qual que é a senha que salvou no Moba e que ele insere automaticamente na hora de logar?
Fui nas opções e achei lá um montão de usuário e senha, cliquei em "show passwords" e não rolou, a versão free só salva não deixa você ver a senha! É cada uma!
Bom, enfim, segue a captura da tela informando que eu tenho que comprar a versão e bla bla bla, entrei no site, mas 69 dólares achei meio caro, o putty é de graça e eu poderia muito bem usar ele... não!
Figura 2: Versão "free", digo, personal edition não tem algumas funcionalidades
Bom, aí lá fui eu fuçar na net pra achar como resolver esse impasse, até que foi tranquilo.
Achei esse projeto aqui no github:
https://github.com/HyperSine/how-does-MobaXterm-encrypt-password
E tinha que instalar o tal do crytpo qualquer coisa:
Como a parada de instalar softwares na máquina da firma hoje em dia tá complicado, fui pela rota B, de instalar a parada pelo Visual Studio Code, afinal IDE de desenvolvimento pode instalar na maioria dos "shops".
Nem sei como chama, mas instalei a extensão/plugin/add-on, enfim, pra gerenciar os pacotes de bibliotecas Python... Faz tempo que eu não programo e não via uma IDE toda coloridinha, acho que tinha visto em algum treinamento da IBM mostrando como conectar no mainframe pelo VScode, ver dataset, executar job, editar/escrever programas, mas enfim...
Era isso mesmo, olha o Zowe aqui no meu VSCode:
Figura 3: Meu VSCode com o "plugin" pra instalar mainframe
Junto com o pip manager, o python já tinha instalado no computador, sei lá porque, como ou quando.
Figura 4: PipManager - Extensão Visual Studio Code
MobaXtermCipher.py - Downoad Link
ShowMobaXterm.py - Baixe no GitHub
Importante: Lembre-se de abrir o registro do Windows e pegar as entradas com a credencial e a senha ou tao no arquivo MobaXterm.ini
Resumo: Buga conta a história de um whisky Johnnie Walker Blue guardado para ocasiões especiais, lista marcos pessoais e reflete sobre celebrar o cotidiano.
Comprei um whisky há muitos anos, acho que é um dos artigos que me acompanha há mais tempo, mais antigo que ele só a minha caixa de memórias e fotos reveladas mas essas estão na casa de mamãe Eliana.
O Jhonny Walker chegou há muito tempo, o pai do Marcelo que comprou em alguma viagem dele pro exterior, não lembro o porquê que pedi pro pai dele comprar e trazer, sei que paguei lá uns tantos dólares pela garrafa e fiquei com o pensamento de abri-la em momento futuro, em uma ocasião especial, um março, algo do tipo, para celebrar mesmo.
A fábrica de skates produz a primeira rodinha e o primeiro shape, nem lembrei do scotch ou se lembrei deixei pra próxima.
Eis que vou morar com a Ju e não abri a garrafa, me formei e não abri, passei no vestibular e no mestrado aqui na Unicamp e não abri...
Fui padrinho do casamento do Allan e não tomei o uísque.
Terminei MBA na FGV,
Mudamos para Brasília e não abri na nossa despedida, compramos nosso apartamento e não comemorei tomando o whisky.
Fomos capa do jornal impresso Correio Brasiliense, acho que no aniversário de 50 anos da cidade... Tenho o jornal emoldurado, mas não abri a caixa do whisky.
A Ju passou no concurso da secretaria de Saúde do GDF...
Fui padrinho no casamento do Andre e da Carol.
Compramos nosso primeiro e único carro zero Km,
Meu pai conseguiu emprego na prefeitura depois de um bom tempo sem trampo, não comemorei.
Desmaiei no altar do casamento da Ma e do Du... Fomos padrinhos, o uísque continuou na caixa.
O Vinny nasceu,
Passei na UnB,
Os Pork's vão pra Brasília conhecer o Vinícius, nem lembrei de abrir o whisky.
Meu irmão teve uma parada cardio respiratória e não comemorei sua recuperação.
Minha irmã formou, meu irmão formou.
Fui promovido no serviço, ajudei a criar e fazer funcionar o cartão Amex no Banco do Brasil... e o cartão ELO, viajei pros States com o presidente do Banco do Brasil autorizando a viagem com publicação no diário oficial da união, ganhei um passaporte "oficial", baita marco na carreira... E o uísque nada, ali, na caixa, junto com outras bebidas no bar na cozinha.
Voltamos pra Campinas e não tomei o whisky na nossa despedida de Brasília.
Vivi um ano inteiro indo e vindo de Campinas pra São Paulo todo dia e não comemorei que conseguia ver minha família com frequência.
Fiz um treinamento inesquecível, me tornei educador corporativo, virei professor... de Cobol!
Pedi pra sair do Banco do Brasil e não tomei o whisky com meus amigos na minha despedida.
Mudo meu nome, crio o clã Buga... E ainda esperando um marco, um grande evento para comemorar com o uísque.
Termino uma pós graduação, passo no vestibular da Fatec para cursar computação...
A Ju toma umas 10 bolsas de plasma, a Helena nasce apagada... Tudo certo no final, o Jhonny Walker continua em sua caixa.
Meu pai realiza o sonho de ter um V8 de novo, veio me mostrar quando comprou, não comemorei.
Saio da IBM e vou trabalhar na CI&T, baita firma, negócio que a gente vê nas matérias de televisão, não comemorei...
A Ju consegue depois de muitas tentativas um emprego tão querido na indústria farmacêutica!
Volto pra IBM porque minha praia é mainframe e ia almoçar de novo com a Ju - igual nos tempos de Brasília!
Passo no vestibular da Unicamp...
Vou morar em São Paulo de dia de semana com meu pai... não comemorei.
Começou a pandemia e volto a morar aqui em casa, tava duro longe das crianças, da Ju, da Sheeva e da Sophia, sequer lembrei do uísque.
A caixa do Jhonny Walker me acompanhou no AP do seu Madruga, depois no 44, lá na Hermantino Coelho, na Jasmim, foi pra Formosa, pra 716 norte, pra Águas Claras, voltou aqui pra Barão Geraldo e eu esperando um grande marco pra abrir e comemorar!
Com certeza esqueci grandes marcos e acontecimentos que mereciam ser celebrados com esse scotch... Mas na real eu tinha que ter tomado era mesmo em um churrasco qualquer rodeado dos meus amigos e da minha família.
Não guarde os talheres e louças especiais para ocasiões especiais!
Todo dia é especial!
Ah, e o whisky é muito bom. Mas não tenho paladar, sou mais o licor de menta mesmo!
Segue o vídeo do carinha que fez o trampo.
Ainda to me perguntando, nao sou muito bom de decorar as coisas, talvez isso tenha contribuido pro fato de eu ter errado 2 questoes a mais que o permitido!!!!
Só nao fiquei muito mais decepcionado com meu desempenho porque recebi um voucher da IBM pra fazer a prova na base da camaradagem, pro Brasil alguem pagar do bolso uma certificacao de 200 doletas (é quase preço tabelado, das que ja tive interesse pra fazer é esse o valor) é muito caro, e o retorno/reconhecimento/ajudar na carreira/o que te falarem de baboseiras, na real é bem baixo!
Figura 1 - Quase quase mesmo... 68 sendo o corte 71, duas questões!
Figura 2 - Computing Options e Storage -- a maldita decoreba, tinha que chamar tudo igual essas coisas nas nuvens todas!
Fiz o treinamento da própria IBM, o do Coursera, estudei, fiz os labs, muitos testes, o que faltou?... Sinceramente não sei...
Bom, deixa eu colocar aqui meu material de estudo afinal, vai que um dia eu presto a prova de novo?!!?!?!
https://learn.ibm.com/course/view.php?id=7739 --> Curso da própria IBM, bem prolixo e sem muita sequência lógica
Figura 3 - Curso preparatório
Fiz também IBMDeveloperSkillsNetwork: CC0101EN - Introduction to Cloud
https://cognitiveclass.ai/courses/introduction-to-cloud
Figura 4 - Curso que tem no Coursera e descobri depois que tem na própria IBM, nem tinha dado o ok de finalizado, fiz agora e já tá aí o certificado!
IBMDeveloperSkillsNetwork: CC0103EN - IBM Cloud Essentials - V3
Figura 5 - Curso que tem no Coursera e descobri depois que tem na própria IBM
Bom, como não uso mais caderno direito nem folha de anotações, segue "meus estudos":
https://docs.google.com/document/d/1uKSM0KqDMlvxNLCfJ_AHOfuiSQQDSu6Dn49R126e2AY/edit?usp=sharing
E olha... foi por bem pouco, 2 fucking questions como diriam os ingleses!...
Esse mês faria 20 anos de Banco do Brasil, faria, porque em Janeiro fui meio que obrigado a pedir demissão, meio porque a outra opção seria demissão por justa causa devido abandono de emprego.
Figura 1 - Volta agora, peça demissão ou será demitido por justa causa
Senti na pele que para a maioria das empresas somos apenas um número, mais nada!
Não tive uma das mais brilhantes trajetórias profissionais, entrei no banco ainda moleque, cursava o 2º ano de Engenharia Química aqui na Unicamp, em período integral, trabalhava 6 horas na agência Barão de Itapura, das 12:00 às 18:15, logo de inicio trabalhei no PAB da Telesp, depois fecharam o PAB e fui pra agencia propriamente dita, as vezes ia pro pab do CPQD do lado de casa, mas sempre eu conseguia assistir as aulas no período da manhã e as do noturno, tomava umas cervejas quase que semanalmente com o pessoal de lá, seja no posto, na cachaçaria, no Farol do Pirata, na casa do Vidson, na casa do Capela, lá em Sousas no Benito, no meu apartamento aqui em Barão, lá em Valinhos na casa do Japonês e em tantos outros lugares legais e alguns nem tanto, hoje a memoria já começa a pecar, preciso reaviva-las encontrado o pessoal.
A turminha lá da Barão de Itapura era bem legal, alguns tenho contato até hoje, o filho do Zen fez medicina na Unicamp algumas turmas depois da Ju, sempre encontro ele em eventos do pessoal da medicina, moleque gente fina, igual o pai! Outros viraram amigos pra vida toda, alguns sumiram e nunca mais tive notícias, o Fabricio tinha voltado pra Manaus, achei que nunca mais o veria, encontrei ele uma das vezes que fui pra floresta amazonica e alguns anos depois ele se mudou pra Brasilia e nos trombamos algumas vezes por lá,.. enfim é o curso natural da vida, pessoas vem e vão...
Eu me formaria quase sem nenhum atraso, nessa época a gente não pensa muito no futuro, ainda mais num futuro profissional, eu vendia meu tempo pro banco e ele me pagava um ordenado que era muito bem vindo.... Ao me aproximar do final da faculdade eu tinha que fazer estágio para me formar, os estágios, não lembro ao certo, mas pagavam por volta de 700 reais, eu lembro que meu salário era quase 3 vezes mais que isso, e voce se acostuma muito fácil com gastar quanto você ganha, na verdade sempre faltava algum no final do mês, na ponta do lápis não ia dar.
Fiz estágio só pra poder formar mesmo, fiquei uns meses indo pra Acme, firma do pai do Amaral de rodas de empilhadeira e acabei saindo de lá com a brilhante ideia de montar uma fábrica de rodinhas de skate, mas isso é outra história,.. mudei de agência quando o Wagner deixou de ser o gerente geral e foi virar superintendente, nunca mais tinha tido noticias dele, esses dias recebi um informe aos acionistas, virou diretor, não sei do que... enfim, meu santo nao bateu com o gerente novo, eu havia separado da Vera e trabalhar junto nao estava nem um pouco legal, o Vitão tinha saido do banco, o Christian também, o Andre tinha ido pra Europa...enfim, tava na hora de mudar, mas nao tinha um processo para troca de lugar de trabalho em vigencia no banco, cheguei a prestar concurso de novo pra tentar trocar de agencia, apareceu uma vaga antes de chegar o resultado do concurso...
http://www37.bb.com.br/portalbb/resultadoConcursos/resultadoconcursos/arh0_lista.bbx?cid=169
Figura 2 - Volta agora, peça demissão ou será demitido por justa causa
Embarquei num projeto piloto de agencias nivel V, disruptivo pra época, uma agencia sem caixas! Fiquei um tempo na superintencia trabalhando com a Graça pra abrirmos a agencia, era no Shopping Dom Pedro, do lado de casa. Era eu de caixa, a Graça, o Marcos, a Chris (nunca mais tive noticias) e a Carla, turma excepcional também! Nesse meio tempo caiu a ficha que eu nao ia trabalhar de engenheiro mesmo, o salario do trainee ou do engenheiro recem formado já levava fumaça do meu trabalho no banco, ainda mais que a agencia era minuscula e quando a Graça saia tinha substituição, teve um ano que eu fiquei de gerente da agencia no mes do decimo terceiro que digo pra voces, nunca tinha visto tanto dinheiro na minha conta, no final do ano na segunda parcela do decimo terceiro, tive que fazer emprestimo pois ao inves de receber salario, tive um desconto em folha dos bons! Retomando a cronologia... fui atras de seleções internas para tentar virar gerente, nunca fui fã do TAO, sistema de "talentos e oportunidades" tinham falhas e mesmo voce estando bem classificado o que vale sempre é a entrevista e nessas, nunca, nunca me dei bem, sou um cara muito eu e não consigo deixar passar ou interpretar um papel. Eu escutava, poxa Buga, ao menos nao vai de toca e de tenis pra entrevista, pare de perguntar se a entrevista é séria ou se já tem alguem escolhido pra vaga! Não gosto, nunca gostei, nao encaro esse tipo de teatro!
Não lembro ao certo o como ou porque, deve ser coisa do TAO... acabei sendo aprovado para cursar um MBA patrocinado pelo banco na FGV para executivos, show de bola, vamos que vamos, já que eu ficaria no banco mesmo, vamos investir... nesse meio tempo eu estava com a fabrica de rodinhas rodando, com bolsa de ingles do banco, cursando Quimica com a irmã do Boy e fazendo mestrado com o Paoli em plasticos degradáveis, pra variar não deu pra largar o banco ṕra receber bolsa de mestrado, declinei a bolsa e o mestrado estava rodando sem patrocinio... em teoria eu não poderia receber bolsa se eu tivesse um emprego, regras sao regras, vai entender!...
Sei que um dia na agencia de noticias apareceu um "processo seletivo" pra trabalhar na Diretoria de Tecnologia, nao tinha pre requisito muito claro, me inscrevi no TAO e acabei sendo convocado pra entrevista, sabe-se la porque fui fazer em Curitiba, aproveitei dei uma passada lá em São Bento do Sul pra visitar o Jean e fechei a compra da fabrica de shapes dele! Outra historia das boas! O processo seletivo foi muito interessante, lembro bem ainda, acho que pelo ineditismo da situação e pela transparencia no processo, pela manha um bate papo com 3 entrevistadores e 6 candidatos, e a tarde uma conversa tecnica sobre assuntos de tecnologia, eu até então de tecnologia só sabia programar em assembler de micro, foi um show de horrores, não sabia responder nada, mas sempre sobrava algo de lógica e bom senso que dava pra dar uns pitacos! Eu depois da terceira pergunta que passei, pedi desculpas por estar ali desperdiçando o tempo do pessoal, mas falaram que nao tinha problema e vamos em frente, no final do dia tivemos o feedback, lembro bem chamaram cada candidato individualmente e eu fui o ultimo, acho que aquele dia, só o Idelvan passou, o Evaristo nem lembrava dele, mas quando ele chegou lá por Brasilia a memoria ativou, pra ele nao tinha sido daquela vez, mas pŕa mim foi e foi muito doido, entrei na sala, a entrevistadora me descascou, que minha postura não é adequada, que parece que eu estava lá de brincadeira, que nao era nem pra eu ter me inscrito se não tinha formação em tecnologia e bla bla bla, ali rolou aquela lagrima velada e a engolida seca, agradeci e estava pra me levantar da cadeira e o Osiris falou, espera, não acabou, pensei caralho, vai me por mais pŕa baixo ainda, mas não ele falou com um ar de "vou te dar o beneficio da dúvida", que embora eles 3 concordassem com o que - cara, não lembro o nome da japa, vou ter que perguntar pro michel - ela disse, eles acharam que eu tinha grande potencial e que seria dado um treinamento a todos que fossem ṕra Brasilia trabalhar na Diretoria de Tecnologia (DITEC) pois quase nada do que se ensina na faculdade era utilizado por lá. Parabéns Buga, voce esta aprovado, quando finalizarmos o processo entramos em contato.
Nesse meio tempo, acabei saindo da agencia do Dom Pedro e voltado pra Barão de Itapura, tinham inventado no TAO um sistema de remoção automatica e lá fui eu trabalhar num PAB dentro do elefante branco CTI Renato Archer lá na Dom Pedro, num belo dia a Paula me liga perguntando se eu ainda estava a fim de ir pra Brasilia, já devia ter passado um ano da entrevista em Curitiba, não tinha desencanado, mas estava com poucas esperanças... respondi que precisava de uns dias pra pensar, conversei com minha mãe, com o Allan, com meu pai e com a Ju e ficamos assim, o seu Irá ia cuidar da fabrica, a Ju ia terminar a residencia e eu em Janeiro ia pra Brasilia trabalhar na Ditec!
A Ju descolou um republica no Cruzeiro de um menino da Unb pra eu morar e lá fomos nós de carro levando tudo que coube no Uninho e que eu fosse precisar nos proximos meses, Chegamos em Brasilia num dia chuvoso, cai num buraco, entortou a roda, tive que trocar o pneu na chuva, nao tinha waze ainda, google maps idem, na real nem lembro como que conseguimos chegar no apartamento do cruzeiro. Sei que não fui uma bela impressão que tive da cidade nesse meu primeiro contato.
No treinamento conheci mais um monte de colegas que tinham acabado de largar tudo pra trás e assim como eu se aventurado no planalto central, eu diferente dos demais, tinha caido de paraquedas, afinal não tinha formação ou conhecimento de informatica. O treinamento foi longo e bem completo, sai de lá com muitos amigos - que nos acompanharam todos os anos que tivemos em Brasilia - e como um desenvolvedor mainframe!... Sabia JCL, Cobol, DB2, Natural, sabia usar o Roscoe e apertar F1 se tivesse alguma duvida no TSO, alguns instrutores eram muito bons, outros nem tanto, tiveram provas bem difíceis, programas elaborados, testes, palestras, apresentações, posso dizer que foi um belo dum aprendizado.
Saindo do treinamento fui parar na equipe do autorizador, fiquei com medo, me disseram que era o coração do sistema, naquele ponto a gente já tinha um conhecimento do que era o sistema VIP pois ledo engano quase todos do curso iriamos trabalhar com cartão e assistimos algumas palestras sobre o sistema, nunca me imaginei com tanta responsabilidade, basicamente os módulos que eu trabalharia são os responsáveis por aprovar ou não uma compŕa com o cartão de qualquer cliente do Banco do Brasil.
O que mais devo ter feito na Ditec foram cursos, cara, como eu estudei, aprendi como que funcionava o sistema de pagamentos com cartões, fiquei craque na ISO8583, aprendi como funciona o chip do cartao, criptografia, assembler de mainframe, GRI, CICS, DB2, VSAM e mais uma salada de letrinhas, aprendi a usar os simuladores de transações das bandeiras (bandeiras são a Visa, Mastercard) quando entrei tinha só essas duas, depois fizemos o sistema processar Amex que nem tem mais, algum tempo depois surgiram com a bandeira Elo, foram muitos anos de aprendizado e trabalho duro.
Tive promoção seguida de promoção, não acredito que só por mérito, estava no lugar certo na hora certa, e o santo do chefe Mané bateu legal com o meu, tinha gente que nao curtia ele não, eu achava um cara justo, as vezes meio escroto, mas dava pra levar numa boa... talvez algumas madrugadas com o Luizinho junto vendo a dedicação da equipe, enfim, a gente era muito phoda e a galera de cima sabia disso e nos recompensou, na equipe do autorizador depois de 2 anos que eu estava lá, todos nós já estavamos com cargo de analista senior.
Figura 3 - Convite comemoração promoção/aniversário do Buga
Iamos pra Sao Paulo participar de treinamentos com as bandeiras, reunioes na Visanet e na Redecard, testes na TecBan, cheguei a ir pros Estados Unidos com o Perez, ali foi o ápice da minha carreira e a certeza que quando o Cabelo aposentasse eu ficaria com a vaga de consultor dele, afinal pra gerente eu nunca tive o "perfil".
Me especializei de um tanto que ainda hoje consigo lembrar de trechos do código dos programas OFOVPIN (que um dia achei que iria reescreve-lo), das chamadas com start de transacao com reqid para derrubar e seguir depois de 1 segundo (será que o CICS já baixou esse tempo, preciso estudar isso) se nao tivemos resposta, do OFOVCTL e a trilha 2 compactada que era um parto pra abrir e processar o CVV da trilha, do OFOMCTL... e seu clone limpinho que fizemos pra processar Amex OFOACTL e depois pra processar elo, o OFOECTL, muito criativos nós eramos para os nomes! Lembro de campos nos books FMLxx, das telas do OFCJ, de mapas BMS feitos para parecer identicos a um mapa feito no natural, dos experimentos com programas em C que quse ninguem usava, do book GRMKFAS, muito firmeza pra ajudar nosso trabalho com novos programas e log automatico de erros ou mesmo as subrotinas que pediamos pra equipe do Nakanishi desenvolver pra gente.
Creio que hoje no Brasil não existam nem 30 profissionais que detenham conhecimento similar ao meu no Vision Plus que sejam especializados no FAS, mas isso não significa nada, para a empresa, como já disse, voce é apenas um número mais nada.
A perda do Naffer foi um grande baque, era um profissional fantastico, muito do que aprendi veio dele, sem falar que ele sempre me acompanhava nas madrugadas de implantações.
Figura 4 - Tinha dia que a gente trabalhava bastante mesmo!
O Vinicius nasceu, falei que meu ritmo iria diminuir, logo depois o Perez aposentou e com ele a vaga de Analista Master / Consultor foi junto, fui perdendo um pouco do entusiasmo, do tesão pela coisa, perdendo a garra, continuava dando treinamentos, ensinando o que eu sabia pro colegas, conheci praticamente a Ditec toda com essa historia de multiplicador, isso eu ainda gostava de fazer, nao tinha mais a cenoura lá na frente pra ir buscar e isso me incomodava, estava prestes a ter mais uma daquelas reviravoltas na vida!...
Aparece na agencia de noticias processo seletivo pra trabalhar na tecnologia em Sáo Paulo, eu já tinha pedido ao longo dos anos pra voltar pra sampa, mas a galera sempre me ajudando com a cenoura la na frente e fomos ficando, já tinha ido pra Sao Paulo algumas vezes pra ensinar Cobol Cics com Container pro pessoal e pensado que um dia poderia ir trabalhar lá..,agora nao ia ter mais jeito, a Ju nunca gostou mesmo de Brasilia, meu tesão tinha diminuido um montão, me inscrevi pra seleção, mesmo cargo que eu tinha mas pra trampar em sampa, fiz o processo, passei, em Dezembro estavamos de volta a Campinas e em Janeiro comecei uma das fases que mais me fodi na vida...
O trampo era de boas, pessoas sensacionais, sem muitos desafios, sem plantao, sem trabalhar de madrugada, sem a Dicar ligando pra analisar alguma coisa urgente, sem treinamentos nas bandeiras, mas com uma pegada diferente, acharam que eu tinha pinta pra educador corporativo, era tipo um premio de consolação por nao ter sido promovido la em Brasilia e quando eu desse treinamentos minha remuneração seria compativel com a do cargo de consultor... no ano que passei em São Paulo aprimorei os treinamentos que eu dava, fiz inumeros treinamentos e virei o tal do Educador Corporativo, apice 2 da carreira, daria pra ficar lá até aposentar, fazia o trampo direitinho, chegava no horario, o pessoal foi bem acolhedor, mas o estilo era outro, nunca fui num happy hour com a equipe de São Paulo, num churrasco, o pessoal era colega de trabalho, não amigo, igual os que fiz na época da agencia e lá na Ditec, estava complicado minha cabeça, nao ficava o tempo que eu queria ficar com o Vinny, o tempo perdido no fretado e no Cometa me tiravam do sério, não aguentei o tranco, achei que ia ser tranquilo morar em campinas e trabalhar em sao paulo, mas nao dei conta não, depois de um ano, fiquei tristão, deprimi e vi que precisava de um tempo. O Paulo Vaz entendeu completamente meu pedido de afastamento do banco e um ano depois da minha chegada estava eu de licença interesse nao remunerada do Banco do Brasil.
Tentei voltar algumas vezes desde que sai, mas nunca deu certo.... Em Janeiro de 2020, ao inves de eu tentar voltar, o banco resolveu que eu voltaria, mas não pra trabalhar com tecnologia, onde passei 10 anos e conheço o oficio e que aprimorei bastante os conhecimentos nos ultimos anos... era para trabalhar de escritutario em uma agencia em São Paulo, como já disse nunca tive uma carreira, fui na onda, mas voltar pra estaca zero depois de 20 anos nao ia dar, se fosse aqui por Campinas talvez tivesse voltado, afinal pra ganhar 4 conto por mes fazendo uns apertos até que daria, mas pra sampa e eu lembrava bem do tempo que fiz a loucura de ir e voltar todo dia sem chance.
Na maioria do tempo que fiquei no banco me diverti a beça, aprendi muito mesmo, conheci pessoas fantasticas, tive alguns dessabores, mas não acho que minha "carreira" deveria terminar assim.
Figura 5 - Crachas do Buga no BB
E-mail que enviei depois que tentei conversar com alguem de gestao de pessoas, tentando alguma alternativas, mas foi em vão, afinal era eu, apenas um numero, mais nada.
Minha história no BB não deveria terminar assim...
Saudações,
Meu nome é Buga e escrevo esse e-mail com lágrimas nos olhos.
Entrei no BB em 2001 e estou em licença interesse desde 2015. Certa vez fiquei desempregado e tentei retornar ao BB. Conseguimos o "de acordo" das pessoas necessárias, mas infelizmente ocorreram mudanças no banco e não foi possível.
Eis que de repente recebo uma convocação para voltar. Infelizmente nas condições propostas não será possível: morar em outra cidade, começar tudo de novo, jogar fora toda minha experiência adquirida em TI tanto no BB como "no mercado", sem mencionar que as contas não fechariam e a minha família seria resistente a mais uma mudança.
Sou grato pelos anos que passei no BB e espero que as políticas e normativos sejam revistos para que a empresa não perca outros funcionários que investiram tanto na formação e que conhecem alguns sistemas, produtos e serviços como poucos.
Não pretendia escrever sobre minha história no Banco do Brasil ou depois dele, mas já escutei que minha saída do Banco é uma situação em que todos perdem, e no fundo eu acredito que isso seja verdade.
Desde que fui para a DITEC em 2006 sempre trabalhei no autorizador do cartão de crédito (cujo uso crescia rapidamente), sistema fascinante! Trabalhávamos muito, mas éramos a cara do BB para cliente. Perdi a conta das madrugadas, finais de semana, feriados e datas comemorativas que ficavamos tensos trabalhando para que tudo desse certo. Participei de projetos grandiosos e sempre me realizei quando via o resultado final!... Saudades do pessoal e por vezes, por que não, do proprio sistema, seja ele o GRM, o VisionPlus ou mesmo o PPG.
Ainda sobre minha formação: o TAO ainda deve existir e uma das poucas coisas que deve ter mudado no meu "curriculo" é que deixei de ser educador corporativo (adorei o treinamento, um dos mais intensos que já participei) provavelmente a regra/normativo não deve ter mudado e como não atuei ensinando mais ninguém a desenvolver em Cobol no BB nos ultimos 2 anos, precisaria de reciclagem.
Nos anos fora do BB não parei de estudar. Fiz uma pós graduação em desenvolvimento de sistemas mainframe com o pessoal do extinto HSBC lá de Curitiba, e uma dúzia (sem exagero) de certificações em TI das mais variadas (meu curriculo vai em anexo) desde especificação de requisitos - que esta fora de moda com as Metodologias Ágeis - passando por certificação Scrum, Lean, de testes e até uma aventura pelo mundo da nuvem que me deu o titulo de "Google certified Professional Cloud Architect" o qual para alguém que sempre trabalhou e se especializou em mainframes me dá orgulho.
Como o Mainframe não podia ser deixado de lado no meu período fora do BB tive duas passagens pela IBM, aprendi bastante coisa nova sobre mainframes, aproveitei e me certifiquei como desenvolvedor CICS e DB2 além de umas 2 dúzias de badges de treinamentos diversos (sem exagero 2).
Em relação ao trabalho fora, além da IBM que já citei, trabalhei na Stefanini como consultor mainframe na fábrica de software, onde dava treinamentos para estagiários que estavam adentrando o mundo do mainframe.... Tive também uma experiência magnifica de transformação digital junto a CI&T que tinha como mote ensinar outras empresas a trabalhar com as metodologias ágeis.
Obrigado pelo tempo e atenção dispensada, espero de verdade que em algum momento nos processos do Banco deixemos de ser apenas uma "matrícula inativa" e que tenhamos nossa historia levada em consideração.
Não era de minha intenção a saída definitiva do banco nesse momento e foi muito desagradável receber um e-mail dizendo simplesmente que eu "posso pedir minha demissão na minha agência de relacionamento."
Me afastei do BB na época por motivos familiares de adaptação e não por não gostar do meu trabalho. Gostaria sinceramente que esse tipo de resposta que recebi dos contatos que tive com o pessoal da DIPES/GEPES não fossem enviadas para mais ninguém...
Fui,
Buga
Não foi difícil, uma prova média, mas o material de estudo não é completo e não abrange todas as perguntas da prova. Fiz pela Certiprof na faixa, talvez só com o material não dê pra passar de primeira.
Manual Kanban do Scrum.org:
Baixar Manual Kanban do Scrum.org (PDF)
Slides Treinamento CertProfi:
Baixar Slides Treinamento CertProfi (PDF)
Figura 1 - Certificado KIKF - Buga
Figura 1: Capa Manual Proprietario Casas de Gaia |
Este post traz um resumo do Manual do Proprietário do condomínio Casas de Gaia, entregue pela Rossi e GNO. O manual é essencial para quem acabou de receber as chaves ou deseja entender melhor os cuidados, garantias e manutenção do imóvel.
O manual orienta sobre o uso, conservação e manutenção do imóvel, direitos e deveres do proprietário, procedimentos em caso de reformas, e como garantir a durabilidade e segurança da unidade. A responsabilidade pela manutenção começa no momento do recebimento das chaves.
Atualização em 11/06/2025:
Este post foi revisado hoje com a ajuda do Perplexity AI (e quem sabe mais alguma IA que eu nem conhecia até agora!).
Fiquei lembrando da Borland, que era simplesmente o máximo nos anos 90 para qualquer dev (Delphi, Turbo Pascal, C++ Builder, etc).
Se você curte história de tecnologia, vale a pena ler In Search of Stupidity: Over 20 Years of High-Tech Marketing Disasters, que explica como a Borland colapsou: basicamente, uma sequência de decisões de marketing ruins, briga de egos, aquisições malucas e a concorrência feroz da Microsoft.
Depois, a Micro Focus dominou com o Mainframe Express e, agora, apareceu até a Rocket Software com documentação nova do Changeman, que eu nunca tinha ouvido falar.
A propósito, segue um link novo e funcional da documentação Changeman (Rocket Software):
https://docs.rocketsoftware.com/pt-BR/bundle?cluster=true&labelkey=prod_changeman_zmf
Vamos ver o que a IA gerou... olha, não gostei não. Demora muito, cria narrativa que não tem fundamento, baseia-se em uma fonte e essa fonte você não acha. Não segue uma linha cronológica de acontecimentos, não pega os fatos que levaram de A a D, simplesmente ignora o B e o C. Sei lá, ainda não está bom a ponto de deixar seguir a vida sozinha, mas já está muito, muito melhor que o bom e velho Watson que tive meu primeiro contato lá pelos idos de 2014, se não me engano.
À época fiquei deveras impressionado. Não avançou muito nesses últimos 10 anos. A IBM é incomparável na arte de inovar/criar um negócio totalmente doido, disruptivo de verdade e não conseguir/saber vender. E aí, depois de uns 5-10 anos, aparece algum gatuno, 'rouba' a ideia e faz dinheiro com isso. Sempre foi assim, desde os primórdios! Eu gosto muito, respeito a Big Blue, já passei por lá em duas ocasiões, mas olha, dá dó!
Não lembro direito, mas no livro que citei no comecinho deve ter! Não tudo, porque daria um livro só de grandes big fails da IBM, mas um ou outro deve ter sim.
Enfim, bora colocar o que a IA gerou e seguir com a vida...
Atualização em 11/06/2025:
Este post foi revisado hoje com a ajuda do Perplexity AI — e, sinceramente, é incrível como as inteligências artificiais vêm transformando a forma de pesquisar, cruzar informações e atualizar conteúdos técnicos e históricos. Ferramentas como essa permitem que a gente conecte fatos, datas e curiosidades que antes exigiam horas de garimpo manual.
No meio dessa atualização, acabei embarcando numa viagem nostálgica ao lembrar da Borland — uma verdadeira lenda para quem viveu o auge do desenvolvimento de software nos anos 80 e 90. Para muitos devs, Borland era sinônimo de inovação e produtividade: nomes como Delphi, Turbo Pascal, C++ Builder e Paradox marcaram época e criaram padrões de facilidade e qualidade em programação. Não à toa, muita gente dizia que “quem usava Borland, programava sorrindo
Mas, como tantas gigantes da tecnologia, a Borland também teve seus dias difíceis. O livro In Search of Stupidity: Over 20 Years of High-Tech Marketing Disasters conta em detalhes como decisões de marketing desastrosas, brigas internas e a concorrência implacável da Microsoft acabaram levando a Borland do topo ao declínio. No mundo tech, não basta ter o melhor produto: estratégia, timing e humildade para ouvir o mercado são fundamentais.
Linha do tempo do ChangeMan ZMF:
Ou seja, o ChangeMan já passou pelas mãos de Serena, Micro Focus, OpenText e agora está sob o guarda-chuva da Rocket Software, que tem histórico forte em soluções para mainframe, integração, modernização e automação de ambientes z/OS.
O universo mainframe, que muitos consideram “antigo”, segue se reinventando. Ferramentas clássicas como o ChangeMan continuam evoluindo, mostrando que tradição e inovação podem andar juntas — e que o legado dessas empresas ainda faz diferença para quem trabalha com missão crítica.
Fica aqui o convite para quem quiser explorar mais: segue um link novo e funcional da documentação Changeman (Rocket Software), que pode ser uma mão na roda para quem está lidando com controle de versão em ambientes z/OS ou simplesmente quer matar a curiosidade sobre como essas ferramentas evoluíram.
Conteúdo original do post permanece abaixo, eram só essas 2 linhas aqui abaixo! uauauauaua
Acho que nem lembrava que a Borland, sic, Microfocus tinha comprado o changeman.
https://www.microfocus.com/documentation/changeman-zmf/changemanzmf813/
Atualizacao em 06.06.2025
To aqui ressucitando velhos fantasmas!
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Figura -1 : Teclado do buga.kmp |
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Figura 0: pcsws.exe em execucao |
Quem é das antigas igual eu, curte uma customizada no teclado do seu 3270, cada um trabalha de um jeito e sua produtividade aumenta bem quando esta trabalhando em algo que voce esta acostumado.
Estou usando o
Figura 1: pcomm 6.0 |
Devo ter algum mais novo ou mesmo um que nao seja Trial, mas enfim, vamos seguir com esse splash Screen que foi o que encontrei.
O teclado esta aqui.
https://drive.google.com/file/d/0B59qH6QDRq_uRDRCMGViTTV2bG8/view?usp=sharing
Que eu lembre onde deixei num futuro proximo que venha a precisar, porque hoje procurei e demorei pra achar!
Segue ultima configuração do Personal Communications que fiz aqui pra testar com o Zowe.
Se um dia perder o 3270 da IBM, tem desse cara aqui que da conta do recado para brincar.
http://www.tombrennansoftware.com/download.html
http://www.tombrennansoftware.com/vista127_2014-11-12.exe
Figura 1 - Sobre a versão que estou usando
Figura 2 - Olha como fica bonitinho
Oracle SQL Developer versao 4.0.3.16 nessa funciona a que subi aqui pra baixar!...
O site do malucao que fez o brinquedo:
http://show-me-password.tomecode.com/
Vai que eu perco e não consigo achar depois nos favoritos salvos.
Vai que um dia eu perco o link de verdade ou o site do cara some, ou mesmo o projeto lá no github (https://github.com/tomecode/show-me-password-sqldev-jdev) dá um problema, enfim, sempre bom garantir um backup - abaixo site do grande desenvolvedor dessa maravilha!...
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The "Show me password" is a simple extension for Oracle SQL Developer or Oracle JDeveloper i.e. simple extension (tool) that decrypts all saved (encrypted) password for database connections, application server connection, servers etc. in SQL Developer or JDeveloper.