Mainframes: Passado, Presente e Futuro - CompuFAJ 2015
Slides da Palestra
Mainframes - Passado, Presente e Futuro por bugolino2
Lâminas da Apresentação
Valeu @Romero
Mainframes - Passado, Presente e Futuro por bugolino2
Valeu @Romero
Às vezes fico chateado, padronizar até o plano de fundo de seu computador acho muito triste...
Se tiver acesso a alterar o registro, você pode usar as seguintes chaves para desbloquear a alteração do papel de parede:
[HKEY_CURRENT_USER\Software\Microsoft\Windows\CurrentVersion\Policies\ActiveDesktop] "NoChangingWallPaper"=- [HKEY_LOCAL_MACHINE\SOFTWARE\Microsoft\Windows\CurrentVersion\Policies\ActiveDesktop] "NoChangingWallPaper"=- [HKEY_CURRENT_USER\Software\Microsoft\Windows\CurrentVersion\Policies\System] "Wallpaper"=- "WallpaperStyle"=- [HKEY_LOCAL_MACHINE\SOFTWARE\Microsoft\Windows\CurrentVersion\Policies\System] "Wallpaper"=- "WallpaperStyle"=-
Você também pode baixar o arquivo de registro pronto para aplicar as alterações:
Pag - Seguro
=====================
MercadoEnvios
===========================
Como sou péssimo em lembrar onde guardo as coisas
Deixa eu colocar aqui o link com o conteúdo do CD do proprietário
Atualização em 24.10.2016
Malditos! Hoje nosso advogado realizou o saque do depósito judicial do processo que movemos contra a construtora (demorou uns 3 anos quase, mas foi êxito, não monetário mas pra mostrar pra eles que fizeram serviço porco e deu uma baita trabalheira pra eles. Fica de lição que vale entrar na justiça, demora, custa caro, mas no final é uma sensação de dever cumprido muito boa).
Só pra finalizar com chave, hoje também fomos instalar a fiação pros ar condicionados, até parece que ia conseguir passar o fio! Malditos duplos!
Em novembro de 2015, tive o privilégio de participar como palestrante da Semana de Computação da FAJ (CompuFAJ) em Jaguariúna/SP. O evento reuniu estudantes, professores e profissionais da área para uma semana repleta de palestras, workshops, exposições e networking.
Banner oficial da CompuFAJ 2015, colado nos murais da faculdade.
Título: Mainframes – Passado, Presente e Futuro
Data: 25/11/2015
Na apresentação, abordei a evolução dos mainframes, sua importância histórica, desafios atuais e perspectivas para o futuro da computação corporativa. Compartilhei experiências do mercado, curiosidades técnicas e tendências para profissionais que desejam atuar com infraestrutura de missão crítica.
Eventos como a CompuFAJ são essenciais para ampliar horizontes, trocar experiências, descobrir novas áreas de atuação e fortalecer o networking. Recomendo a todos os estudantes e profissionais que aproveitem essas oportunidades para aprender, se inspirar e fazer contatos para a carreira.
2024 09 25 - Atualização, post histórico, cheguei a escrever pro Rodrigo esses dias, mas o cara nao mandou nem um jóinha, com acento mesmo!
Foi uma época legal!
Primeiro aplicativo do companheiro de longa data que publico aqui com muita satisfação, excelente trabalho!
Parabéns!
https://play.google.com/store/apps/details?id=br.com.consumofrigobar.app&hl=pt-BR
Este app é compatível com alguns de seus dispositivos.
Instalado
O Consumo Frigobar permite que você cadastre os produtos consumidos durante a sua viagem, simplificando o acompanhamento e controle dos gastos.
A principal motivação é a possibilidade de comparação entre os lançamentos feitos pelo hotel e o seu próprio controle através do aplicativo!
Basta visualizar o valor total gasto juntamente com os consumos realizados e realizar a conferência junto ao seu histórico de consumo concretizado pelo hotel.
Além disso, você terá a oportunidade de acompanhar os gastos parciais e decidir se é hora de encerrar ou não os gastos.
Tenha controle sobre seu orçamento e não consuma além do planejado!...
O primeiro de muitos, parabéns Rodrigo! App cumpre o que promete! Recomendo!...
4 total
5
4
4
0
3
0
2
0
1
0
Show O melhor.
Passam no Moriva (buteko clássico em Barão) para comprar umas cervas e 3 Góes, digo 3 Goes porque para não perder o costume o Julio arrumou confusão com uns cara que estavam no estabelecimento querendo comprar os mesmos últimos 3 vinhos, os outros individuos estavam de bem com a vida e não criaram muito caso com os Pork´s levando os últimos vinhos e tirando sarro da cara deles.
Foram pra casa do BJ, onde se preparariam para a festa e onde rolaria uma pré, um aquecimento para a festa, muitos estavam presentes, os Pork´s em peso, exceto pelo Lemão que tava na zoropa e o Amaral que ainda não curtia uma balada nos naipes da galera, a mulherada compareceu em peso. Rolou muito vinho, muita vodca, umas cervas e muito pó de guaraná (para manter a galera acordada).
A festa a qual esse conto se referencia é uma daquelas imperdíveis no meio universitário de Campinas e regiao organizada pelo pessoal da engenharia de alimentos da Unicamp, a festa é a conhecida e aclamada, festa do contrario.
Todos já travados prontos para ir para a balada, já eram umas onze e pouco, estava um frio de lascar, mas todos vestidos a caráter, a mulecada dava até gosto de ver, se fosse depender de virar traveco pra ganhar dinheiro, morreriam de fome. O buga não quis ir, disse que iria só no último ano e tal, coisa de boiola, mas ficou até o final do aquecimento.
O pessoal tinha acabado com tudo o que era alcoólico na casa do BJ e ainda não satisfeitos dão uma passadinha no starmart onde o Julio encontra com alguns conhecidos da medicina e os apresenta aos pork´s, tomam mais uma brejas e vão de encontro ao desconhecido.
Na fila da balada o BJ encontra a super trunfo e não perdoa embrulha nossa colega (Ana veterana) afinal ele já tinha catado ela em ocasiões muito melhores ou piores, depende do ponto de vista (sóbrio nesse caso significa pior, porque não tem desculpa.)
Ao entrar na balada só risada de ver as figuras que existem no mundo a que elas se prestam, nada como o tal do álcool... De cara pelo estado dos meninos fica fácil imaginar o que iria acontecer na festa, de tudo um pouco conforme sera apresentado abaixo.
Logo pra começar os Pork´s se espalham, algo involuntário, mas quando se esta xapado com um monte de gente em volta, você se perde com uma facilidade e uma rapidez inimaginável.... Foi so entrarem na balada e já estavam separados...
O BJ logo de cara se atraca com uma loira gorda e nanica, lucro !!! O Julio ainda não tinha se perdido do BJ, mas os dois já estavam a muitas piscadas dos demais, para não ficar pra tras o Julio embrulha a escrota da Lilica (sentiu ciúmes do BJ catar uma escrota e ele não... então se sentiu na obrigação de acompanhar o amigo).
O Paragua sabia ao certo onde estava, como chegou lá e o que deveria fazer, mas nessas horas aqui de cima agente da uma ajudada e uma luz chegou ao garoto e ele percebeu que encontrava-se numa festa e também partiu para o ataque. Tentou embrulhar algumas transeuntes, mas seu estado deplorável, não permitia e como não encontrou nenhuma mina no seu mesmo estado ou próximo a ele, resolveu inconscientemente deitar-se na grama e tirar um pequeno cochilo para relaxar, afinal estava muito cansado... o pequeno cochilo pretendido, rolou até as 5 e meia da manha quando os pork´s reunidos novamente para o retorno o encontraram.
O Bob não estava muito melhor que os outros 3 cavaleiros e para não partir corações nem morrer na praia saiu na captura e pelo que comenta-se era uma baranga daquelas que nem Deus lembra, mas para tirar a zica vale qualquer uma, e no caso especifico o bom é que sempre da pra colocar a culpa na maldita da cachaça.
A festa estava bombando de gente, mal da pra andar direito, tanto que voltaram a se encontrar as 5 horas da manha, tinham ido com o carro do Julio e estava faltando o Paragua, até que o encontram capotado na grama dormindo igual a Cinderela... O Julio e o Bj pra variar não queriam ir embora, não tinham quebrado nada nem realizado algum ato digno de ser lembrado, mas mesmo assim foram embora.
A postos, vão embora, a balada foi na Pachá uma casa noturna perto da Puc ao lado da Dom Pedro, naquela época era o Cabral Campinas. Na saída do estacionamento, umas barraquinhas e umas towers com cachorro quente e refrigerante para recompor o animo da galera, pois festa boa acontece de quinta feira e algums tem que ir trabalhar na sexta e outros raríssimos tem aula cedo e merecem uma boa refeicao pela manha depois de uma noite daquelas.
Eis que Julio avista um desses kidog, vendendo dog a um conto numa tower, palhaço do cara tava com a porra dum desses banquinhos de plástico branco baxotinhos no meio da rua, em poucos instantes Julio esta com o banquinho ao seu lado esquerdo muito perto do seu carro, não se sabe ao certo se o banquinho estava no meio da rua ou se o Julio chegou perto o suficiente da calcada para conseguir alcança-lo e num movimento mais rápido que o the flash abraça seu novo troféu e já joga pra dentro do carro.Já era !... Haviam faturado um banquinho de plástico de 50cm de altura super resistente que esta na casa do Julio até hoje, o banquinho é utilizado pela Ana (mãe do Julio) para apoiar o pé quando vai ler jornal (no qual ele aparece com a testa rasgada mas essa é uma outra historio e depois eu conto...).
Cabe aqui salientar que o cara ficou muito puto e começou a ter pit´s e gritava xingava e veja só o dialogo travado entre o cara do kidog e o Julio com a metade do corpo pra fora do corsa dirigindo e gritando.
K-dog: “FILHO DA PUTA !!!”
Julio : “UM ABRAÇO !!!”
Para os Pork´s o final de qualquer discussão no caso não houve discussao, mas o final de qualquer acontecimento acaba com essa frase, um abraço e eles não se agüentaram e foram cagando de rir embora e repetindo umas 300.000 vezes “Daí ele falou : Filho da Puta” e a resposta “ Um abraço”.
Esse conto poderia muito bem terminar por aqui se não fosse o tal do espírito pork´s de ser e essa facilidade que os cara tem em chamar a confusao pra eles e se ela não existe eles a criam...
Estavam indo numa boa em direção a Barão Geraldo, o Julio iria deixar o bj o paragua e o bob em suas respectivas casas, eis que avistam ao fundo bem ao longe no meio da avenida que liga a puc a unicamp um corsa com umas patricinhas dentro vestidas de homem (haviam com toda certeza do mundo ido a mesma festa) e como estavam muito felizes com o ultimo souvenir adquirido resolveram parar para ver se as garotas estavam precisando de algo, se estavam com algum problema e se daria pra rolar um sexo.
A primeira vista as garotas não conseguiam dar a partida no carro, todos ainda muito bêbados, porém com tudo sob controle, oferecem-se para empurrar o carro, os engenheiros acharam fácil que a bateria tinha ido pro saco e um bom tranco no carro iria resolver o problema.
Então que a Filha da Puta da patrícia que estava ao volante diz em voz bem aguda, fresca e estridente :” Não pode tem injeção eletrônica”.
Os cara não se agüentaram de ver a mina falando aquilo pro Julio que tava todo solicito querendo ajudar e cairam na gargalhada novamente. Naquele momento Julio percebe que seu sangue subira a cabeça e que ele poderia fazer algo e ele diz:” Ah, não pode empurrar né ? Tem injeção eletronica !... Ta bom então !”.
Ouve-se o runir de um gato no cambio do corsinha do Julio, era engatada a marcha ré ao perceberem o que estava prestes a acontecer o comentário geral foi que ele não vai fazer isso, mas ele da ré, faz a baliza para atrás do carro das vagabundas olha no retrovisor delas, a cara de espanto da motorista é bem visível, engata-se a primeira marcha e toto no caro das minas, as vacas começam a gritar em coro :” Pára!!! Pára!!!” com a mesma voz que deixa qualquer ser humano a beira de um ataque de nervos.. Uns 20 metros depois engata-se novamente a ré, emparelha-se com o carro das ilustres garotas e Julio abaixa o vidro olha bem para a cara da motorista e diz : “Injeção Eletrônica, né ?” .
Foram embora, o julio deixou todos em casa, estavam felizes da vida!!! Todos em suas respectivas casas com o mesmo sentimento de grandeza, o de irem dormir mais um dia com consciência tranqüila e com a sensação do dever cumprido.
Atualização 2024 09 25
Apenas pela historia, nada deve funcionar mais hoje em dia ou perdeu a função.
(já era, evoluíram a versão e trocaram de nome... agora (08.07.2015) é Flash Video Downloader Clique aqui para baixar)
Excelente para trollar seu coleguinha!
Esse daqui é um daqueles contos que causam indignação, pois não podem existir no mundo pessoas tão ingênuas a ponto de se meterem em cada confusão, pensando estarem realizando algo absolutamente normal, o leitor entenderá ao longo dessa narração o porque desta afirmação.
Domingo de manhã, Bozo levanta, prepara seu kimono, pega a chave da Elba azul com o adesivinho de dois córregos no vidro traseiro e vai pra rua de encontro ao Japoneis que fora convidado para ir prestigiar a performance do nosso amigo Bozo na final do campeonato paulista de jiu-jitsu.
Os cara moram na Patriarca, zona leste de São Paulo (não tão leste assim, pois é antes de Itaquera e tem metrô do lado) e a parada era no Brooklin do outro lado da cidade, como costuma-se dizer longe pra caralho.
Sairam cedinho com rumo certo, porém como o futuro é uma caixinha de surpresas, não faziam noção do que lhes esperava. Chegaram de boa no local do evento, sem se perderem nem nada e com nada menos do que duas horas de antecedência do início da grande final.
O Bozo estacionou a Elba em vaga vip na rua ao lado de uma puta sombrona de uma árvore daquelas que a Eletropaulo não deixa ter por quebrar os fios de alta tensão. A sombrona foi pura ilusão, pois esqueceram-se do fato de o sol nascer a leste e pôr a oeste, como chegaram de manhã tava tudo uma maravilha, porém na hora de irem embora o que era fresquinho pacas estava parecendo uma sauna seca.
Vaga no esquema, não podemos esquecer da segurança, eis que Bozo pega aquela trava maravilhosa contra ladrão, aquelas que travam o volante com um dos pedais, e mete a criança pra funcionar, travam o carro e vão para a competição.
Por incrível que pareça, pois somos todos perdedores, naquela tarde ensolarada de agosto o Bozo logrou êxito na final do campeonato e consagrou-se campeão paulista de jiu-jitsu em sua categoria, também se o leitor pudesse ver o salame que chegou à final com ele, até minha avó ganhava.
Como Murphy disse quando alguma coisa está certa demais, pode ter certeza que lá vem bucha e das braba.... Dito e feito, banho tomado, medalha no pescoço, o Japoneis corre pro abraço, sente-se orgulhoso de ter um amigo campeão, talvez até mais orgulhoso que o próprio Bozo que acabara de ganhar o título.
Foram se dirigindo à saída e no meio do caminho escutam um carinha vindo correndo desesperado que tinham roubado o carro dele, o Bozo vira pro Japoneis e comenta como foi sábia a decisão de colocar a trava anti-furto.
Chegam no carro, o Bozo entra destrava a porta do Japoneis (nada de vidro elétrico ou trava elétrica, isso é coisa de viado...) não comenta nada sobre o calor infernal que está dentro do carro, só pra sacanear o Japoneis que não aguenta o calor e nem chega a entrar o carro.
O Bozo liga o ventinho e fala pro Japoneis entrar que já está fresco ... Bom, fresco não estava, mas já dava pra ficar dentro. Eis que começa a grande aventura de nossos dois amigos, se liga na fita.
A chave já se encontrava no contato, pois foi necessária sua utilização para que o ventilador funcionasse, o Bozo delicadamente a retira do contato e pega a primeira chave de um molho daqueles de casa de vó que tem uma pá delas e tenta na trava.
Opa, essa não é, e tenta a segunda chave, opa, essa daqui também não é... tenta mais umas 2 vezes e o Japoneis que até então estava calado sem entender, toma o chaveiro da mão do Bozo e começa a falar, o Zé olha a marca aí da trava, deve ter uma chave com o mesmo nome (brilhante ideia essa não ?) e o Japoneis procura a tal da chave e nada, o Bozo pega o chaveiro delicadamente da mão do Japoneis enquanto ele tentava ler alguma coisa.
Tenta novamente e quando se dá conta só resta uma chave que ainda não tinha tentado abrir a trava, e era veja você, a do contato! Veio a palavra clássica para esse tipo de situação e Bozo a indaga de maneira muito sutil, FODEU, em tom pausado e esclarecedor.
O Japoneis não estava acreditando na situação, o Bozo tinha pego a trava do gol e esqueceu que no molho de chaves da Elba não tem a chave da trava do gol.
Surge uma ideia surpreendente do Bozo em poucos segundos de reflexão sobre o acontecimento e lança essa daqui :” Vamos serrar o volante !”
Estavam planejando a ida a um rodeio desde que entraram na faculdade, mas havia uma impossibilidade técnica e financeira que os impediu de irem juntos no primeiro ano de faculdade, o que fez com que a vontade ficasse sufocante, esperando o momento certo para poderem sacia-la.
O tão esperado dia se aproxima, rodeião em Americana, show do rio Negro e Solimões, convites na mão, Julio com a carta de motorista, lá se vão eles (Julio, BJ, Paragua, Pornô) saíram cedo para terem certeza de não perderem nada da festa tão esperada.
O Julio passa em barão e pega a molecada, que estavam reunidos no Quartel General (a casa do BJ), pegam a dom Pedro sentido anhanguera, ao pegarem a anhanguera, Julio se vira aos demais e comenta que esquecera de cagar antes de sair de casa e que estava com muita vontade, não deu pra segurar, seta acionada pra esquerda, carro parado, pisca alerta se acende o comentário é geral, ele não vai fazer isso... Mas como sempre o que se pensa acontece, mesmo sendo o pior, os caras fazem!!!
O BJ estava de co-piloto, o Julio do lado de fora vira pra ele e fala o procura uns papel ai! O BJ não quis entender ou escutar o que o Julio estava dizendo, então o paragua da uma ajuda e acha aqueles panfletos de propaganda de imóveis dado nos semáforos e passa pro colega em apuros. Caminhões e ônibus passam, pela estrada e buzinam piscam luzes gritam xingam e os pork´s do lado de dentro do carro se esbugalhando de rir da posição do Julio agachadinho passando um folder de um apartamento de 3 quartos na bunda.
Depois das necessidades fisiológicas do motorista satisfeitas seguiram para o destino certo. Ao chegarem no rodeio abandonam o carro no estacionamento e partem em destino a entrada do tal rodeio. Descem para a arena, o show ainda não havia começado e para não perder tempo nem costume a caçada se inicia.
O Bj naquela época achava que se fosse mulher e fizesse sombra dava pra encarar, o Julio era adepto da mesma teoria, já o toro estava meio pra baixo, mas o que viesse seria lucro, o Paragua tava pronto pro que der e vier. Começam a analisar as garotas da arena e acham duas tampas perdidas a procura de alguém, como sempre muito solícitos vão para o encontro o Bj e o Julio o Paragua e o toro ficam no local zero só analisando a atuação dos companheiros, a atuação foi bem sucedida, as escrotas eram incataveis em condições normais de operação, como estavam fora dessas condições, vale tudo.
Em poucos momentos retornam para o ponto zero para serem aloprados pelos que ali ficaram e não se atreveram a tal peripécia. Risadas a parte, não poderiam faltar os dedos de checada de óleo na cara pra manter a tradição e os comentários de como estava a vontade das garotas. O paragua sai com o toro para comprarem cerveja, estavam a muitos minutos sem álcool novo, uma facada a cerveja 2 real a latinha (duas notas de 1, naquela época ainda não existia um Noronha), eis que cada um compra duas e vão de encontro aos demais.
O toro retorna ao ponto zero, e o bj e o Julio perguntam cadê o paragua, boa pergunta responde o toro, eles estavam voltando juntos e o toro se distanciou muito do paragua que ao invés de ir atrás ou voltar ao ponto zero resolve sair em sua empreitada em busca do sucesso.
Nesse ponto da historia o show já havia começado e a arena estava como um formigueiro não dava mal para andar no meio da muvuca, os três cavaleiros continuam a curtir com a mulherada que pasava por ali e nem se deram muita importância para o sumisso do companheiro paraguaio.
Em sua empreitada, paragua logra êxito com duas cervejas na mão, sempre muito cavalheiro vê ao longe mas olhando em sua direção uma beldade de mulher, uma moca com não mais que 25 anos, sentiu na hora que seria ela, assim o fez, dirigiu-se até a garota conversa vai e vem a cerveja que estava fechada é aberta, as musicas rolam a cerveja acaba, no meio daquele monte de gente pouca coisa era clara, só deu para perceber que a garota foi olhar para o palco tentando ver o show e foi tempo mais que suficiente para o Paragua sumir.
Retorna paragua ao ponto zero e fica igual ao nada uns 5 minutos sem os caras perceberem que ele havia retornado, eis que ele vira pro lemao e pergunta:
O lemao, que horas são ?
Seilá paragua, não to de relógio...
O paragua não satisfeito vira pro bj e pergunta:
O Bj, que horas são ?
Num sei cumpadi, deixei meu relógio em casa...
Inconformado com a resposta dos cara, insiste mais uma vez e vira pro Julio e pergunta mais uma vez, esperando uma resposta diferente desta vez.
O Julio, que horas são ?
O Julio com todo seu jeito delicado de ser, se vira pro paraguai e lança:
Caralho paragua, pra que se quer saber que horas são, porra, to sem relógio.
Mas os cara não tavam entendendo e o paragua pergunta mais uma vez, vocês não sabem que horas são ? em coro respondem : - Não sabemos caralho !!! ai o Paragua viu que prendeu a atenção dos demais e me lança esta daqui:
Pergunta pra mim, pergunta pra mim que horas são .
Os cara pensaram que viria alguma daquelas bosta de criança ou de bêbado no estilo do papai papudo 5 pra daqui a pouco, algo nesse naipe. Mas o que se sucedeu foi uma cena indescritível. De verem que o paragua queria muito que perguntasse que horas são o bj vira pra ele e pergunta ta bom paragua que horas são, e ele chama o bj de canto que retorna cambaleando de tanto rir, o toro e o Julio nao entendem nada e vão perguntar pro bj o porque de tanto riso, o bj mal conseguindo respirar, soh disse assim: “- Cara, não acredito nisso.” Ai o toro vira-se pro paragua e pergunta, que ta pegando ? que , que , que horas são ?
O paragua vê que é a hora não poderia ser a mais propicia para colocar na roda que horas são, e ele disse que horas eram, ou melhor, mostrou que horas eram, retirando do bolso de sua calca uma pulseira prateada com o fecho aberto, faltando alguns gomos e no final dessa pulseira encontrava-se as horas, um relógio Dumont que havia ganho de guento da mina que ele tinha embrulhado.
Ninguém conseguiu agüentar, essa é uma das historias por nos vividas e que mias se discipou entre os conhecidos e desconhecidos e quem quiser ter a prova do crime é só dar uma passada em são Paulo e trocar uma idéia com a mãe do paragua e perguntar a marca do relógio de de pulso que ela usa no momento, e de quebra ainda pode perguntar quando ela ganhou o presente do seu filho Laslo. Deixa eu dizer aqui, vai que algum retardado vai perguntar pra ela... Depois de uma passadinha num relojoeiro e duma pulseira nova foi um ótimo presente de dia das mães.
Antes de iniciarmos nosso conto devo informar ao leitor que ele é baseado em uma historia real, todos seus participantes estão cientes dos fatos aqui apresentados, afinal participaram da historia e colaboraram na elaboração desse engodo.
A historia aqui narrada aconteceu em meados de junho, todos seu integrantes são maiores de idade, sem antecedentes criminais e universitários, exceto o Julio, que abandonara a faculdade naquele semestre e agora tornara-se vestibulando. São eles (em ordem alfabética): BJ, Buga, Julio, Paragua e o Toro, não direi que são amigos de infância, pois se conheciam a pouco mais de um ano, mas para eles o tempo pouco importava, todos se consideravam irmãos e dos bons.
Denominavam-se “pork’s”, e na realidade os caras são, você verá ao longo desse conto... Não explicarei aqui o porque do nome, veja o filme e tire suas próprias conclusões.
Tudo começou quando o Toro ouvira falar de um barzinho que havia inaugurado a poucos dias, um bar um tanto eclético, meio gótico chamado “The Bloody Coven Bar”, desde a inauguração do bar ele enchia o saco dos pork’s para irem nesse tal de Coven “Pô, vamos ao Coven, Veio!”. De tanto falar os caras toparam, tudo aconteceu numa terça feira...
Estavam previamente combinados de visitarem o recinto o BJ, o Toro e o Paragua, como não podia faltar, ligaram para o Buga (de vez em quando ele não bebe e tem carro) o qual nessa altura do campeonato via uma aula por semana com os caras, e olhe lá! Buga apareceu no quartel general (casa do BJ) e então se dirigiram para o tão famoso... Foram de BugaMovel, pois o Buga foi o motorista “escolhido” do dia e não iria beber.
Dirigiram-se então para o barzinho, chegando lá a grande surpresa, o bar encontrava-se fechado, isso mesmo, fechado com o portão fechado, tudo apagado... Acharam muito estranho, o horário não era cedo (por volta de 9:40), para não perder a viajem, analisaram o lugar, parecia muito louco, com um tumulo no jardim, tudo escuro e sem ninguém, como já saíram da casa do BJ meio altos, ficaram em coro chamando os vampiros, mas nada deles saírem...
Uma faixa muito bonita estava na porta do bar, como precisavam de algo para mostrar que tinham ido ao lugar, levaram a faixa como um prova de terem passado pelo recinto. Muito insatisfeitos com a casa fechada, lembraram do Julio, que era o rei em dar “relaxos” (como eles mesmo comentavam), dito e feito, passaram na casa do Julio e foram informados pela Dona Ana (mãe do Julio) que ele estava no cursinho, mas já estaria chegando, aguardaram.
Julio chega poucos minutos depois com um dogão, aqueles de duas salsichas por um real, seus companheiros nem ao menos o deixam entrar em casa, simplesmente o raptam para um destino incerto.
E ai? Aonde vocês vão? – Julio faz sua primeira pergunta. “Seilá” - a galera responde, “oh, vamos jogar bilhar”, alguém teve a grande idéia, até ai tudo bem, o difícil era saber aonde ir. Deveriam ter ido ao Chaplin na Norte-Sul, mas nada disso, dirigiram-se para o bilhar mais podre de Campinas e Região, perto do Taquaral, um galpão caindo aos pedaços, pouco iluminado e servindo chopp Germânia...
Os caras não são nenhum Rui Chapéu, jogam bem, mas não é tudo isso, o pior e o Buga, tem que ver a maneira com que ele joga, é jeito de viado como diz o Julio. Pegaram umas cinco fichas de bilhar e umas cervejas para acompanhar, jogo vai, cerva vai... Ate que o Buga diz “cansei vamos jogar pimbolim“, ai que começou a diversão! Compraram uma única ficha de pimbolim, colocaram um boné em cada gol e jogaram ate os pulsos doerem por 50 centavos...
Jogaram mais uma partida de bilhar, fecharam a conta e saíram na boa, ao entrarem no carro contam os brindes: uma bola 8 guentada no bolso da jaqueta pelo Paragua, uma bola de pimbolim também da mesma fonte, um copo de cerveja tungado pelo BJ e dois cinzeiros pegos pelo Buga. Naquela noite como o leitor pode perceber eles estavam empolgados para pegar souveniers.... E ai vamos pra onde? A indagação foi geral, isso o relógio batia uma da manhã... Ah seilá vamos comer alguma coisa. Beleza, saíram a vagar pela linda e formosa cidade de Campinas, onde nada há para se fazer numa terça-feira, a procura de comida foram incorporando mais souveniers, placas de transito, pneus e cones de sinalização, e o porta-malas do BugaMovel foi-se enchendo...
Eis que passam por uma rua no bairro Cambuí, uma esquina linda de uma loja de moveis toda envidraçada todinha iluminada por dentro e a rua um breu só, dito e feito, Buga para o carro, apaga as luzes e adivinhem bola 8 no vidro. BJ estava no banco da frente, saiu normalmente do carro parou na calcada, com a bola 8 na mão, entre ele e a vidraça nada mais que uns 3 metros e eis que sai a bala...
Aquela parábola perfeita, ângulo de lançamento de 45 graus, todos acompanham a trajetória da bola, quadro a quadro, parecia ate que a bola nunca chegaria, foi um momento longo, ate que, “Pof” a bolinha bate na vidraça quiçá no chão e desce vagarosamente a calcada, a vidraça, nem um arranhão, eis que o Paraguai que estava no banco de trás sai do carro numa velocidade, gritando “Seu Japoneis Burro” e corre desesperado atrás da bolinha...
Agora vai! Paraguai recupera a bolinha, BJ entra no carro, BugaMovel ligado, com a porta aberta, pronta para a fuga, Paragua se posiciona a meio metro da vidraça e lança...
“Téin” foi a maior ricocheteada já vista, nada aconteceu no vidro, Buga sai em disparada e a risada e geral...
Não muito distante desse ponto carro em movimento, eis que o Toro diz “abaixa ai paragua” e mais um lançamento ocorre, dessa vez foi a bolinha de pimbolim indo direto na janela de um pobre coitado, essa foi certeira e o vidro não era blindado!
A noite estava ficando boa, embora não estivessem xapados estavam um pouco alegres. Dando uma volta pelo centro de convivência ainda a procura de comida, deparam-se com um amontoado de cadeiras de um restaurante, todas na calcada esperando para serem destruídas.
Como era de praxe quebrar era a lei, pararam o carro, desceram todos os elementos, exceto o buga que ficou de prontidão para a fuga, eis que só as risadas e pedaços de madeira voando, voltam para o carro o Julio e o Toro, cadê os cara pergunta Buga, já vem vindo, vem o Paragua gritando abre o porta mala buga... E Vem ele com uma cadeira na mão e tenta coloca-la no porta malas, como o porta malas já estava abarrotado de artigos diversos, tiveram a grande idéia de seguirem seu passeio com o porta malas aberto, imagine a cena, um citroen preto com 5 elementos dentro com o porta malas aberto e uma cadeira pra fora, foi demais!
Seguem a rotatória do centro de convivência, eis que surgem os coxinha (denominação carinhosa dada aos homens da lei) num corsinha vindo pela contra mão em alta velocidade ao cruzarem o bugamovel dão um cavalinho de pau e começam uma perseguição, nessa hora, todos pensam em apanhar muito e ficar preso uns dias...
Em situações desse tipo um segundo parece uma eternidade, o citroen em alta velocidade dobra a direita e toro diz, joga a cadeira, “push”, paragua joga a cadeira e Julio abaixa a tampa do porta malas, eis que ouvem... “Ai caralho, para Buga. Para!” Era Julio desesperado de dor por ter prendido sua mão enquanto fechava o porta malas. Todos em coro gritan, não para não buga, não para, guenta ai Julião.Descem a uns 120 por hora a rua da prefeitura, atravessam a avenida Anchieta como um raio, entram em umas quebradas e beleza, policia despistada, agora podem parar o carro, um pouco sossegados...
Julio fica a assoprar sua mão por muito tempo, e dizendo olha ta roxa, vai necrosar. Depois do susto foram só gargalhadas e reflexões sobre a fuga... Decidiram para de dar relaxo e quebrar tudo, mas ainda estavam com fome, lembraram de uma padaria 24 horas que fica no Castelo e pra lá se dirigiram.
Chegando lá o capeta decidiu testa-los pela ultima vez, estavam todos na boa, já haviam pedido seus respectivos lanches, pra falar a verdade, pediram 5 pães e 300 gramas de mortadela, sentados conversando sobre a noite e tal, escutam o “thu-thu-thu-tuuu” do freio a ar de algum caminhão ou ônibus, no caso era um ônibus, um cometão, lindão, mas ate ai ele nem haviam se ligado no que os esperava.
Depois de comerem os deliciosos lanches, saíram da padaria e ficaram esperando o Paragua que estava sem troco pagar a conta, e repararam que o cometão estava ligado, com os faróis acesos, pronto para ir dar uma voltinha com eles, olharam dentro da padoca e o bigode (motorista do buzão) estava sentado de costas pra rua tomando um cafezinho, nisso Paragua chega e todos olharam pra ele, muito rápido por sinal Paragua vira e diz, “nem fodendo, dessa vez e cana na certa”, “mas pêra ai” diz Buga, “oh Toro, se tem carteira C não tem?”
“Tenho, mas não rola, não estamos tão xapados assim, nos vamos é ser presos”.Ai a voz da sabedoria diz “Vamos embora, logo, quem sabe um outro dia”.
Entraram todos no carro e foram para casa.
Atualização 2024 09 25 - Segue link atualizado do driver
https://drive.google.com/file/d/1x513dwqku1a5DfKcAqO6eAztd_jzWr2A/view?usp=drive_link
Por muitos anos sempre me diziam data gregoriana (dd.mm.aaaa, sendo dd dia do mês, mm mês e aaaa ano e todas suas variações) e data juliana (dddaaaa, sendo ddd dias de 1 a 365 (366 em bissexto) e aaaa ano com 4 dígitos, sendo ano 0 o nascimento de Jesus) principalmente quando estávamos trabalhando com algum programa que sabe-se lá porque o codificador resolveu que 92 era mais legal que 02/04 (dois de abril, vai que... nunca se sabe), vai entender...
Nunca havia parado para pensar sobre o assunto e sempre trabalhei utilizando esse vocabulário, enfim, acabei de dar uma lida no que vem a ser data juliana e nada tem a ver com o que sempre me falaram que era e que eu aceitei sem nunca ter ido buscar mais informações, afinal fazia sentido, era só um nome para um tipo de representação de data, mas o problema é que estava errado!
O que sempre me disseram ser data Juliana tem o nome de Day of Year, simples assim, nada além disso que é justamente a explicação que sempre me deram: quantos dias já passaram desde o primeiro de janeiro no ano corrente.
Nunca entenderei as razões do porque terem cravado o termo data Juliana para o dia do ano, da mesma maneira que nunca entenderei porque dizem "A BOOK" para um book do COBOL.
Como diz a NASA "Sem essa de Data Juliana!... ", essa tabela é de DIA DO ANO
\ | 1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10 | 11 | 12 |
1 | 001 | 032 | 060 | 091 | 121 | 152 | 182 | 213 | 244 | 274 | 305 | 335 |
2 | 002 | 033 | 061 | 092 | 122 | 153 | 183 | 214 | 245 | 275 | 306 | 336 |
3 | 003 | 034 | 062 | 093 | 123 | 154 | 184 | 215 | 246 | 276 | 307 | 337 |
4 | 004 | 035 | 063 | 094 | 124 | 155 | 185 | 216 | 247 | 277 | 308 | 338 |
5 | 005 | 036 | 064 | 095 | 125 | 156 | 186 | 217 | 248 | 278 | 309 | 339 |
6 | 006 | 037 | 065 | 096 | 126 | 157 | 187 | 218 | 249 | 279 | 310 | 340 |
7 | 007 | 038 | 066 | 097 | 127 | 158 | 188 | 219 | 250 | 280 | 311 | 341 |
8 | 008 | 039 | 067 | 098 | 128 | 159 | 189 | 220 | 251 | 281 | 312 | 342 |
9 | 009 | 040 | 068 | 099 | 129 | 160 | 190 | 221 | 252 | 282 | 313 | 343 |
10 | 010 | 041 | 069 | 100 | 130 | 161 | 191 | 222 | 253 | 283 | 314 | 344 |
11 | 011 | 042 | 070 | 101 | 131 | 162 | 192 | 223 | 254 | 284 | 315 | 345 |
12 | 012 | 043 | 071 | 102 | 132 | 163 | 193 | 224 | 255 | 285 | 316 | 346 |
13 | 013 | 044 | 072 | 103 | 133 | 164 | 194 | 225 | 256 | 286 | 317 | 347 |
14 | 014 | 045 | 073 | 104 | 134 | 165 | 195 | 226 | 257 | 287 | 318 | 348 |
15 | 015 | 046 | 074 | 105 | 135 | 166 | 196 | 227 | 258 | 288 | 319 | 349 |
16 | 016 | 047 | 075 | 106 | 136 | 167 | 197 | 228 | 259 | 289 | 320 | 350 |
17 | 017 | 048 | 076 | 107 | 137 | 168 | 198 | 229 | 260 | 290 | 321 | 351 |
18 | 018 | 049 | 077 | 108 | 138 | 169 | 199 | 230 | 261 | 291 | 322 | 352 |
19 | 019 | 050 | 078 | 109 | 139 | 170 | 200 | 231 | 262 | 292 | 323 | 353 |
20 | 020 | 051 | 079 | 110 | 140 | 171 | 201 | 232 | 263 | 293 | 324 | 354 |
21 | 021 | 052 | 080 | 111 | 141 | 172 | 202 | 233 | 264 | 294 | 325 | 355 |
22 | 022 | 053 | 081 | 112 | 142 | 173 | 203 | 234 | 265 | 295 | 326 | 356 |
23 | 023 | 054 | 082 | 113 | 143 | 174 | 204 | 235 | 266 | 296 | 327 | 357 |
24 | 024 | 055 | 083 | 114 | 144 | 175 | 205 | 236 | 267 | 297 | 328 | 358 |
25 | 025 | 056 | 084 | 115 | 145 | 176 | 206 | 237 | 268 | 298 | 329 | 359 |
26 | 026 | 057 | 085 | 116 | 146 | 177 | 207 | 238 | 269 | 299 | 330 | 360 |
27 | 027 | 058 | 086 | 117 | 147 | 178 | 208 | 239 | 270 | 300 | 331 | 361 |
28 | 028 | 059 | 087 | 118 | 148 | 179 | 209 | 240 | 271 | 301 | 332 | 362 |
29 | 029 |
| 088 | 119 | 149 | 180 | 210 | 241 | 272 | 302 | 333 | 363 |
30 | 030 |
| 089 | 120 | 150 | 181 | 211 | 242 | 273 | 303 | 334 | 364 |
31 | 031 | 090 |
| 151 |
| 212 | 243 |
| 304 |
| 365 |
Tabela 1: Dias do Ano x Dia do Mês
Deixa eu colocar aqui o video do Caetano que nunca tinha visto e achei bem da hora!