Mainframes: Passado, Presente e Futuro - CompuFAJ 2015
Slides da Palestra
Mainframes - Passado, Presente e Futuro por bugolino2
Lâminas da Apresentação
Valeu @Romero
Mainframes - Passado, Presente e Futuro por bugolino2
Valeu @Romero
Em novembro de 2015, tive o privilégio de participar como palestrante da Semana de Computação da FAJ (CompuFAJ) em Jaguariúna/SP. O evento reuniu estudantes, professores e profissionais da área para uma semana repleta de palestras, workshops, exposições e networking.
Banner oficial da CompuFAJ 2015, colado nos murais da faculdade.
Título: Mainframes – Passado, Presente e Futuro
Data: 25/11/2015
Na apresentação, abordei a evolução dos mainframes, sua importância histórica, desafios atuais e perspectivas para o futuro da computação corporativa. Compartilhei experiências do mercado, curiosidades técnicas e tendências para profissionais que desejam atuar com infraestrutura de missão crítica.
Eventos como a CompuFAJ são essenciais para ampliar horizontes, trocar experiências, descobrir novas áreas de atuação e fortalecer o networking. Recomendo a todos os estudantes e profissionais que aproveitem essas oportunidades para aprender, se inspirar e fazer contatos para a carreira.
Passam no Moriva (buteko clássico em Barão) para comprar umas cervas e 3 Góes, digo 3 Goes porque para não perder o costume o Julio arrumou confusão com uns cara que estavam no estabelecimento querendo comprar os mesmos últimos 3 vinhos, os outros individuos estavam de bem com a vida e não criaram muito caso com os Pork´s levando os últimos vinhos e tirando sarro da cara deles.
Foram pra casa do BJ, onde se preparariam para a festa e onde rolaria uma pré, um aquecimento para a festa, muitos estavam presentes, os Pork´s em peso, exceto pelo Lemão que tava na zoropa e o Amaral que ainda não curtia uma balada nos naipes da galera, a mulherada compareceu em peso. Rolou muito vinho, muita vodca, umas cervas e muito pó de guaraná (para manter a galera acordada).
A festa a qual esse conto se referencia é uma daquelas imperdíveis no meio universitário de Campinas e regiao organizada pelo pessoal da engenharia de alimentos da Unicamp, a festa é a conhecida e aclamada, festa do contrario.
Todos já travados prontos para ir para a balada, já eram umas onze e pouco, estava um frio de lascar, mas todos vestidos a caráter, a mulecada dava até gosto de ver, se fosse depender de virar traveco pra ganhar dinheiro, morreriam de fome. O buga não quis ir, disse que iria só no último ano e tal, coisa de boiola, mas ficou até o final do aquecimento.
O pessoal tinha acabado com tudo o que era alcoólico na casa do BJ e ainda não satisfeitos dão uma passadinha no starmart onde o Julio encontra com alguns conhecidos da medicina e os apresenta aos pork´s, tomam mais uma brejas e vão de encontro ao desconhecido.
Na fila da balada o BJ encontra a super trunfo e não perdoa embrulha nossa colega (Ana veterana) afinal ele já tinha catado ela em ocasiões muito melhores ou piores, depende do ponto de vista (sóbrio nesse caso significa pior, porque não tem desculpa.)
Ao entrar na balada só risada de ver as figuras que existem no mundo a que elas se prestam, nada como o tal do álcool... De cara pelo estado dos meninos fica fácil imaginar o que iria acontecer na festa, de tudo um pouco conforme sera apresentado abaixo.
Logo pra começar os Pork´s se espalham, algo involuntário, mas quando se esta xapado com um monte de gente em volta, você se perde com uma facilidade e uma rapidez inimaginável.... Foi so entrarem na balada e já estavam separados...
O BJ logo de cara se atraca com uma loira gorda e nanica, lucro !!! O Julio ainda não tinha se perdido do BJ, mas os dois já estavam a muitas piscadas dos demais, para não ficar pra tras o Julio embrulha a escrota da Lilica (sentiu ciúmes do BJ catar uma escrota e ele não... então se sentiu na obrigação de acompanhar o amigo).
O Paragua sabia ao certo onde estava, como chegou lá e o que deveria fazer, mas nessas horas aqui de cima agente da uma ajudada e uma luz chegou ao garoto e ele percebeu que encontrava-se numa festa e também partiu para o ataque. Tentou embrulhar algumas transeuntes, mas seu estado deplorável, não permitia e como não encontrou nenhuma mina no seu mesmo estado ou próximo a ele, resolveu inconscientemente deitar-se na grama e tirar um pequeno cochilo para relaxar, afinal estava muito cansado... o pequeno cochilo pretendido, rolou até as 5 e meia da manha quando os pork´s reunidos novamente para o retorno o encontraram.
O Bob não estava muito melhor que os outros 3 cavaleiros e para não partir corações nem morrer na praia saiu na captura e pelo que comenta-se era uma baranga daquelas que nem Deus lembra, mas para tirar a zica vale qualquer uma, e no caso especifico o bom é que sempre da pra colocar a culpa na maldita da cachaça.
A festa estava bombando de gente, mal da pra andar direito, tanto que voltaram a se encontrar as 5 horas da manha, tinham ido com o carro do Julio e estava faltando o Paragua, até que o encontram capotado na grama dormindo igual a Cinderela... O Julio e o Bj pra variar não queriam ir embora, não tinham quebrado nada nem realizado algum ato digno de ser lembrado, mas mesmo assim foram embora.
A postos, vão embora, a balada foi na Pachá uma casa noturna perto da Puc ao lado da Dom Pedro, naquela época era o Cabral Campinas. Na saída do estacionamento, umas barraquinhas e umas towers com cachorro quente e refrigerante para recompor o animo da galera, pois festa boa acontece de quinta feira e algums tem que ir trabalhar na sexta e outros raríssimos tem aula cedo e merecem uma boa refeicao pela manha depois de uma noite daquelas.
Eis que Julio avista um desses kidog, vendendo dog a um conto numa tower, palhaço do cara tava com a porra dum desses banquinhos de plástico branco baxotinhos no meio da rua, em poucos instantes Julio esta com o banquinho ao seu lado esquerdo muito perto do seu carro, não se sabe ao certo se o banquinho estava no meio da rua ou se o Julio chegou perto o suficiente da calcada para conseguir alcança-lo e num movimento mais rápido que o the flash abraça seu novo troféu e já joga pra dentro do carro.Já era !... Haviam faturado um banquinho de plástico de 50cm de altura super resistente que esta na casa do Julio até hoje, o banquinho é utilizado pela Ana (mãe do Julio) para apoiar o pé quando vai ler jornal (no qual ele aparece com a testa rasgada mas essa é uma outra historio e depois eu conto...).
Cabe aqui salientar que o cara ficou muito puto e começou a ter pit´s e gritava xingava e veja só o dialogo travado entre o cara do kidog e o Julio com a metade do corpo pra fora do corsa dirigindo e gritando.
K-dog: “FILHO DA PUTA !!!”
Julio : “UM ABRAÇO !!!”
Para os Pork´s o final de qualquer discussão no caso não houve discussao, mas o final de qualquer acontecimento acaba com essa frase, um abraço e eles não se agüentaram e foram cagando de rir embora e repetindo umas 300.000 vezes “Daí ele falou : Filho da Puta” e a resposta “ Um abraço”.
Esse conto poderia muito bem terminar por aqui se não fosse o tal do espírito pork´s de ser e essa facilidade que os cara tem em chamar a confusao pra eles e se ela não existe eles a criam...
Estavam indo numa boa em direção a Barão Geraldo, o Julio iria deixar o bj o paragua e o bob em suas respectivas casas, eis que avistam ao fundo bem ao longe no meio da avenida que liga a puc a unicamp um corsa com umas patricinhas dentro vestidas de homem (haviam com toda certeza do mundo ido a mesma festa) e como estavam muito felizes com o ultimo souvenir adquirido resolveram parar para ver se as garotas estavam precisando de algo, se estavam com algum problema e se daria pra rolar um sexo.
A primeira vista as garotas não conseguiam dar a partida no carro, todos ainda muito bêbados, porém com tudo sob controle, oferecem-se para empurrar o carro, os engenheiros acharam fácil que a bateria tinha ido pro saco e um bom tranco no carro iria resolver o problema.
Então que a Filha da Puta da patrícia que estava ao volante diz em voz bem aguda, fresca e estridente :” Não pode tem injeção eletrônica”.
Os cara não se agüentaram de ver a mina falando aquilo pro Julio que tava todo solicito querendo ajudar e cairam na gargalhada novamente. Naquele momento Julio percebe que seu sangue subira a cabeça e que ele poderia fazer algo e ele diz:” Ah, não pode empurrar né ? Tem injeção eletronica !... Ta bom então !”.
Ouve-se o runir de um gato no cambio do corsinha do Julio, era engatada a marcha ré ao perceberem o que estava prestes a acontecer o comentário geral foi que ele não vai fazer isso, mas ele da ré, faz a baliza para atrás do carro das vagabundas olha no retrovisor delas, a cara de espanto da motorista é bem visível, engata-se a primeira marcha e toto no caro das minas, as vacas começam a gritar em coro :” Pára!!! Pára!!!” com a mesma voz que deixa qualquer ser humano a beira de um ataque de nervos.. Uns 20 metros depois engata-se novamente a ré, emparelha-se com o carro das ilustres garotas e Julio abaixa o vidro olha bem para a cara da motorista e diz : “Injeção Eletrônica, né ?” .
Foram embora, o julio deixou todos em casa, estavam felizes da vida!!! Todos em suas respectivas casas com o mesmo sentimento de grandeza, o de irem dormir mais um dia com consciência tranqüila e com a sensação do dever cumprido.
Antes de iniciarmos nosso conto devo informar ao leitor que ele é baseado em uma historia real, todos seus participantes estão cientes dos fatos aqui apresentados, afinal participaram da historia e colaboraram na elaboração desse engodo.
A historia aqui narrada aconteceu em meados de junho, todos seu integrantes são maiores de idade, sem antecedentes criminais e universitários, exceto o Julio, que abandonara a faculdade naquele semestre e agora tornara-se vestibulando. São eles (em ordem alfabética): BJ, Buga, Julio, Paragua e o Toro, não direi que são amigos de infância, pois se conheciam a pouco mais de um ano, mas para eles o tempo pouco importava, todos se consideravam irmãos e dos bons.
Denominavam-se “pork’s”, e na realidade os caras são, você verá ao longo desse conto... Não explicarei aqui o porque do nome, veja o filme e tire suas próprias conclusões.
Tudo começou quando o Toro ouvira falar de um barzinho que havia inaugurado a poucos dias, um bar um tanto eclético, meio gótico chamado “The Bloody Coven Bar”, desde a inauguração do bar ele enchia o saco dos pork’s para irem nesse tal de Coven “Pô, vamos ao Coven, Veio!”. De tanto falar os caras toparam, tudo aconteceu numa terça feira...
Estavam previamente combinados de visitarem o recinto o BJ, o Toro e o Paragua, como não podia faltar, ligaram para o Buga (de vez em quando ele não bebe e tem carro) o qual nessa altura do campeonato via uma aula por semana com os caras, e olhe lá! Buga apareceu no quartel general (casa do BJ) e então se dirigiram para o tão famoso... Foram de BugaMovel, pois o Buga foi o motorista “escolhido” do dia e não iria beber.
Dirigiram-se então para o barzinho, chegando lá a grande surpresa, o bar encontrava-se fechado, isso mesmo, fechado com o portão fechado, tudo apagado... Acharam muito estranho, o horário não era cedo (por volta de 9:40), para não perder a viajem, analisaram o lugar, parecia muito louco, com um tumulo no jardim, tudo escuro e sem ninguém, como já saíram da casa do BJ meio altos, ficaram em coro chamando os vampiros, mas nada deles saírem...
Uma faixa muito bonita estava na porta do bar, como precisavam de algo para mostrar que tinham ido ao lugar, levaram a faixa como um prova de terem passado pelo recinto. Muito insatisfeitos com a casa fechada, lembraram do Julio, que era o rei em dar “relaxos” (como eles mesmo comentavam), dito e feito, passaram na casa do Julio e foram informados pela Dona Ana (mãe do Julio) que ele estava no cursinho, mas já estaria chegando, aguardaram.
Julio chega poucos minutos depois com um dogão, aqueles de duas salsichas por um real, seus companheiros nem ao menos o deixam entrar em casa, simplesmente o raptam para um destino incerto.
E ai? Aonde vocês vão? – Julio faz sua primeira pergunta. “Seilá” - a galera responde, “oh, vamos jogar bilhar”, alguém teve a grande idéia, até ai tudo bem, o difícil era saber aonde ir. Deveriam ter ido ao Chaplin na Norte-Sul, mas nada disso, dirigiram-se para o bilhar mais podre de Campinas e Região, perto do Taquaral, um galpão caindo aos pedaços, pouco iluminado e servindo chopp Germânia...
Os caras não são nenhum Rui Chapéu, jogam bem, mas não é tudo isso, o pior e o Buga, tem que ver a maneira com que ele joga, é jeito de viado como diz o Julio. Pegaram umas cinco fichas de bilhar e umas cervejas para acompanhar, jogo vai, cerva vai... Ate que o Buga diz “cansei vamos jogar pimbolim“, ai que começou a diversão! Compraram uma única ficha de pimbolim, colocaram um boné em cada gol e jogaram ate os pulsos doerem por 50 centavos...
Jogaram mais uma partida de bilhar, fecharam a conta e saíram na boa, ao entrarem no carro contam os brindes: uma bola 8 guentada no bolso da jaqueta pelo Paragua, uma bola de pimbolim também da mesma fonte, um copo de cerveja tungado pelo BJ e dois cinzeiros pegos pelo Buga. Naquela noite como o leitor pode perceber eles estavam empolgados para pegar souveniers.... E ai vamos pra onde? A indagação foi geral, isso o relógio batia uma da manhã... Ah seilá vamos comer alguma coisa. Beleza, saíram a vagar pela linda e formosa cidade de Campinas, onde nada há para se fazer numa terça-feira, a procura de comida foram incorporando mais souveniers, placas de transito, pneus e cones de sinalização, e o porta-malas do BugaMovel foi-se enchendo...
Eis que passam por uma rua no bairro Cambuí, uma esquina linda de uma loja de moveis toda envidraçada todinha iluminada por dentro e a rua um breu só, dito e feito, Buga para o carro, apaga as luzes e adivinhem bola 8 no vidro. BJ estava no banco da frente, saiu normalmente do carro parou na calcada, com a bola 8 na mão, entre ele e a vidraça nada mais que uns 3 metros e eis que sai a bala...
Aquela parábola perfeita, ângulo de lançamento de 45 graus, todos acompanham a trajetória da bola, quadro a quadro, parecia ate que a bola nunca chegaria, foi um momento longo, ate que, “Pof” a bolinha bate na vidraça quiçá no chão e desce vagarosamente a calcada, a vidraça, nem um arranhão, eis que o Paraguai que estava no banco de trás sai do carro numa velocidade, gritando “Seu Japoneis Burro” e corre desesperado atrás da bolinha...
Agora vai! Paraguai recupera a bolinha, BJ entra no carro, BugaMovel ligado, com a porta aberta, pronta para a fuga, Paragua se posiciona a meio metro da vidraça e lança...
“Téin” foi a maior ricocheteada já vista, nada aconteceu no vidro, Buga sai em disparada e a risada e geral...
Não muito distante desse ponto carro em movimento, eis que o Toro diz “abaixa ai paragua” e mais um lançamento ocorre, dessa vez foi a bolinha de pimbolim indo direto na janela de um pobre coitado, essa foi certeira e o vidro não era blindado!
A noite estava ficando boa, embora não estivessem xapados estavam um pouco alegres. Dando uma volta pelo centro de convivência ainda a procura de comida, deparam-se com um amontoado de cadeiras de um restaurante, todas na calcada esperando para serem destruídas.
Como era de praxe quebrar era a lei, pararam o carro, desceram todos os elementos, exceto o buga que ficou de prontidão para a fuga, eis que só as risadas e pedaços de madeira voando, voltam para o carro o Julio e o Toro, cadê os cara pergunta Buga, já vem vindo, vem o Paragua gritando abre o porta mala buga... E Vem ele com uma cadeira na mão e tenta coloca-la no porta malas, como o porta malas já estava abarrotado de artigos diversos, tiveram a grande idéia de seguirem seu passeio com o porta malas aberto, imagine a cena, um citroen preto com 5 elementos dentro com o porta malas aberto e uma cadeira pra fora, foi demais!
Seguem a rotatória do centro de convivência, eis que surgem os coxinha (denominação carinhosa dada aos homens da lei) num corsinha vindo pela contra mão em alta velocidade ao cruzarem o bugamovel dão um cavalinho de pau e começam uma perseguição, nessa hora, todos pensam em apanhar muito e ficar preso uns dias...
Em situações desse tipo um segundo parece uma eternidade, o citroen em alta velocidade dobra a direita e toro diz, joga a cadeira, “push”, paragua joga a cadeira e Julio abaixa a tampa do porta malas, eis que ouvem... “Ai caralho, para Buga. Para!” Era Julio desesperado de dor por ter prendido sua mão enquanto fechava o porta malas. Todos em coro gritan, não para não buga, não para, guenta ai Julião.Descem a uns 120 por hora a rua da prefeitura, atravessam a avenida Anchieta como um raio, entram em umas quebradas e beleza, policia despistada, agora podem parar o carro, um pouco sossegados...
Julio fica a assoprar sua mão por muito tempo, e dizendo olha ta roxa, vai necrosar. Depois do susto foram só gargalhadas e reflexões sobre a fuga... Decidiram para de dar relaxo e quebrar tudo, mas ainda estavam com fome, lembraram de uma padaria 24 horas que fica no Castelo e pra lá se dirigiram.
Chegando lá o capeta decidiu testa-los pela ultima vez, estavam todos na boa, já haviam pedido seus respectivos lanches, pra falar a verdade, pediram 5 pães e 300 gramas de mortadela, sentados conversando sobre a noite e tal, escutam o “thu-thu-thu-tuuu” do freio a ar de algum caminhão ou ônibus, no caso era um ônibus, um cometão, lindão, mas ate ai ele nem haviam se ligado no que os esperava.
Depois de comerem os deliciosos lanches, saíram da padaria e ficaram esperando o Paragua que estava sem troco pagar a conta, e repararam que o cometão estava ligado, com os faróis acesos, pronto para ir dar uma voltinha com eles, olharam dentro da padoca e o bigode (motorista do buzão) estava sentado de costas pra rua tomando um cafezinho, nisso Paragua chega e todos olharam pra ele, muito rápido por sinal Paragua vira e diz, “nem fodendo, dessa vez e cana na certa”, “mas pêra ai” diz Buga, “oh Toro, se tem carteira C não tem?”
“Tenho, mas não rola, não estamos tão xapados assim, nos vamos é ser presos”.Ai a voz da sabedoria diz “Vamos embora, logo, quem sabe um outro dia”.
Entraram todos no carro e foram para casa.