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terça-feira, 3 de dezembro de 2024

Diario das Ferias de 2024 - 02.12.2024 - Dia 3 - Lunes

Diário de um dia comum: família, rotina e dólar alto

Ju foi pra São Paulo, demorou 4 fucking hours da hora que saiu de casa até chegar no CJ!

Fui na padaria comprei pao e bolo, Vinny nao foi de café da manha, eu e a Helena ficamos no pao.

Dei um talento nas impressoes do que tava faltando das paradas da viagem, sim, sou das antigas e curto o bom e velho papel!

Almoço foi operacional, fritei uns bifes e comemos com arroz.

A gente ia lavar o carro e caiu um pé d'agua daqueles, adiou um pouco a operacao, mas saiu, familia toda ajudando, até a Wendy resolveu ajudar na integração da familia dando uma fugida basica pelo portao do lado que ficara esquecido aberto em alguma ida e vinda pra pegar itens pra limpeza do jipe.

Ficou limpissimo!

Conversei rapidinho com a Fe Passos que eu tava precisando falar com ela fazia uns dias já, dureza ser boi de piranha, bode expiatorio e qualquer outra alcunha, sei bem o que ela esta passando, mas não consigo nem sei como ajudar. 

Helena pediu pra fazer bolo de cenoura, escreveu a receita de cabeça do que ela lembrava, veio me mostrar, corrigimos algumas medidas e um pouquinho do portugues, pedi pra ela separar os ingredientes e rapidinho ela veio me avisar que ja tava tudo pronto pra gente botar a mao na massa! 

Ficou bom!

Fui testar uns dolares e olha, a parada ta complicada... minha mae pediu um cartao porto com iof zerada, só que o dolar que hoje ta em 6.06 (decimal point is comma) cobraram 6,39, no BB saiu por 6,29 + 4.38% de iof ficou incriveis 6.60! É, como quem converte nao se diverte, vamos de conta BB Americas mesmo, Wise e a Nomad que parece ser o mais viavel.

Descobri que o chefe Everton é maluco fanatico pelo Botafogo, agora posso dizer que tenho um camarada que ja foi viajar pra fora pra ver jogo do time, o Thyago Luiz nao conta que lembro dele sempre fazendo isso!

Jantamos em barão e viemos dormir no apartamento que afinal de contas, as crianças ainda estao em aulas!

Ah, comprei ingressos pra Nasa na 'cyber monday', belo desconto!

Insonia forte essa noite!

segunda-feira, 15 de junho de 2015

livro livro porks - O dia do Jiu Jitsu

O Dia do Jiu Jitsu

Esse daqui é um daqueles contos que causam indignação, pois não podem existir no mundo pessoas tão ingênuas a ponto de se meterem em cada confusão, pensando estarem realizando algo absolutamente normal, o leitor entenderá ao longo dessa narração o porque desta afirmação.

Domingo de manhã, Bozo levanta, prepara seu kimono, pega a chave da Elba azul com o adesivinho de dois córregos no vidro traseiro e vai pra rua de encontro ao Japoneis que fora convidado para ir prestigiar a performance do nosso amigo Bozo na final do campeonato paulista de jiu-jitsu.

Os cara moram na Patriarca, zona leste de São Paulo (não tão leste assim, pois é antes de Itaquera e tem metrô do lado) e a parada era no Brooklin do outro lado da cidade, como costuma-se dizer longe pra caralho.

Sairam cedinho com rumo certo, porém como o futuro é uma caixinha de surpresas, não faziam noção do que lhes esperava. Chegaram de boa no local do evento, sem se perderem nem nada e com nada menos do que duas horas de antecedência do início da grande final.

O Bozo estacionou a Elba em vaga vip na rua ao lado de uma puta sombrona de uma árvore daquelas que a Eletropaulo não deixa ter por quebrar os fios de alta tensão. A sombrona foi pura ilusão, pois esqueceram-se do fato de o sol nascer a leste e pôr a oeste, como chegaram de manhã tava tudo uma maravilha, porém na hora de irem embora o que era fresquinho pacas estava parecendo uma sauna seca.

Vaga no esquema, não podemos esquecer da segurança, eis que Bozo pega aquela trava maravilhosa contra ladrão, aquelas que travam o volante com um dos pedais, e mete a criança pra funcionar, travam o carro e vão para a competição.

Por incrível que pareça, pois somos todos perdedores, naquela tarde ensolarada de agosto o Bozo logrou êxito na final do campeonato e consagrou-se campeão paulista de jiu-jitsu em sua categoria, também se o leitor pudesse ver o salame que chegou à final com ele, até minha avó ganhava.

Como Murphy disse quando alguma coisa está certa demais, pode ter certeza que lá vem bucha e das braba.... Dito e feito, banho tomado, medalha no pescoço, o Japoneis corre pro abraço, sente-se orgulhoso de ter um amigo campeão, talvez até mais orgulhoso que o próprio Bozo que acabara de ganhar o título.

Foram se dirigindo à saída e no meio do caminho escutam um carinha vindo correndo desesperado que tinham roubado o carro dele, o Bozo vira pro Japoneis e comenta como foi sábia a decisão de colocar a trava anti-furto.

Chegam no carro, o Bozo entra destrava a porta do Japoneis (nada de vidro elétrico ou trava elétrica, isso é coisa de viado...) não comenta nada sobre o calor infernal que está dentro do carro, só pra sacanear o Japoneis que não aguenta o calor e nem chega a entrar o carro.

O Bozo liga o ventinho e fala pro Japoneis entrar que já está fresco ... Bom, fresco não estava, mas já dava pra ficar dentro. Eis que começa a grande aventura de nossos dois amigos, se liga na fita.

A chave já se encontrava no contato, pois foi necessária sua utilização para que o ventilador funcionasse, o Bozo delicadamente a retira do contato e pega a primeira chave de um molho daqueles de casa de vó que tem uma pá delas e tenta na trava.

Opa, essa não é, e tenta a segunda chave, opa, essa daqui também não é... tenta mais umas 2 vezes e o Japoneis que até então estava calado sem entender, toma o chaveiro da mão do Bozo e começa a falar, o Zé olha a marca aí da trava, deve ter uma chave com o mesmo nome (brilhante ideia essa não ?) e o Japoneis procura a tal da chave e nada, o Bozo pega o chaveiro delicadamente da mão do Japoneis enquanto ele tentava ler alguma coisa.

Tenta novamente e quando se dá conta só resta uma chave que ainda não tinha tentado abrir a trava, e era veja você, a do contato! Veio a palavra clássica para esse tipo de situação e Bozo a indaga de maneira muito sutil, FODEU, em tom pausado e esclarecedor.

O Japoneis não estava acreditando na situação, o Bozo tinha pego a trava do gol e esqueceu que no molho de chaves da Elba não tem a chave da trava do gol.

Surge uma ideia surpreendente do Bozo em poucos segundos de reflexão sobre o acontecimento e lança essa daqui :” Vamos serrar o volante !”

quarta-feira, 30 de julho de 2014

Manual do Renault Logan

Experiência com o Logan: revisão, pós-venda e manual

Carrinho muito bom, custo benefício dos melhores que já tive.

Problemas apenas nas revisões que voltava sempre (sempre mesmo!) vazando óleo. Dificuldades no agendamento e atendimento nelas sem falar nos retornos para apertarem o parafuso que ficava vazando o óleo.

Como sou trouxa fiz todas as revisões em concessionária até que na de 50 mil "esqueceram" de me avisar que era uma revisão que demora 2 dias! Quando cheguei na sexta de manhã para deixar o carro perguntei que horas poderia vir pegar e me responderam que só na segunda no final da tarde! Mandei tomar no cu e nunca mais fiz nenhuma revisão no Logan, a garantia já era mesmo depois de 3 anos, então até que ainda estou no lucro.

Maldito pós-venda, um dia escrevo sobre "as marcas"/empresas que perderam eu de cliente e que falo mal com gosto por ter um SAC totalmente imprestável! Teve vezes que achei melhor que não tivesse o SAC ou me respondido!

Anexo1: Manual do proprietário do Logan (PDF)